A Revolução das Águas
Não há bem mas preciosos que o elemento água, até porque, sem ele, o ser humano não não sobrevive. As grandes civilizações do passado ergueram - se entre rios e às margens de oceanos emares. Quem há de esquecer os rios Nilo, Tigre e Eufrates; o oceano Índico? Os mares mediterrâneo, negro e vermelho?
Ainda hoje, apesar da evolução tecnológica, cujo, esplendor, ao que parece, vivenciamos, imensos contingentes populacionais, na África, notadamente sofrem com a escassez de água, a países do Oriente Médio, ricos em petróleo, tem o desenvolvimento limitado também pela falta deste mineral.
Impossivel esquecer os grandes ciclos de estiagem que levaram fome, morte e miséria para milhões de pessoas no Nordeste, transformando, não faz tanto tempo assim, esqueletos de animais em uma especies de simbolos trágicos desta que é uma das mais belas regiões do País.
Lembramos esses fatos históricos para ressaltar a importância das ações que vem sendo empreedidas no sentido de dotar o Estado não só de reservatórios, mas de um sistema de distribuição que garanta água de qualidade para o consumo de todos os paraibanos.
Sem água, em abundância e bem distribuída, não há como impulsionar o desenvolvimento econômico através da implantação de indústrias e aumento da produção agropecuária. A infraestrutura carece de água tanto quanto os organismo vivos. Ela é o alimento do corpo e o combustivel do progresso.