Aqui você terá os melhores estudos da Bíblia, onde aqui todas as suas duvidas serão esclarecidas.
Mal do Século
Depressão atinge pelo menos uma em quatro pessoas ao longo da vida, mas a fé em Cristo pode ajudar suas vitimas.
Já virou um lugar comum dizer que a depressão é o mal do século. Aliás, ela já o foi no século passado, e adentrou no terceiro milênio com força total, alavancada por uma série de fatores típicos da modernidade, como o estresse da vida moderna, a falência dos relacionamentos interpessoais e, mais recentemente, o agravamento da crise econômica global. A organização Mundial da Saúde considera a depressão como a segunda maior causa de deficiência no mundo, depois apenas das doenças cardiovasculares e, a expectativa é que se torne a número um nos próximos dez anos. Nos Estados Unidos, de cinco a 10% dos adultos experimentaram os sintomas da depressão. Mais de 25% das pessoas enfrentarão a depressão em algum momento de suas vidas, e quinze por cento dos adultos americanos fazem uso constante de medicamentos antidepressivos.
Como explicar esses números? Em parte, eles são resultado de uma dupla mudança nas atitudes culturais sobre depressão. Grupos como a Aliança Nacional em Doenças Mentais e Companhias Farmacêuticas tem agressivamente promovido a idéia de que ela não é uma falha caracteristicas, mas um problema biológico - doença, mesmo - e precisa de uma solução biológica, ou seja, terapia medicamentosa.
Sofrimento Emocional - Depressão é geralmente diagnosticada quando o paciente exibe um ou ambos dos dois sintomas principais - humor depressivo e falta de interesse nas atividades do dia -a- dia, junto com quatro ou mais sintomas como sentimentos de inferioridade ou culpa inapropiada, diminuição, da habilidade de se concentrar ou tornar decisões, fadiga além do normal ou do razoável em face da própria rotina e agitação psicomotora (caracterizada quando a pessoa não consegue se aquietar), além de, nos caso mais extremos, pensamentos recorrentes de morte ou suicídio.
Porque o orgulho sempre traz consigo a queda.
Provérbio 16.18 diz: “A soberba procede a ruína, e altivez do espírito, a queda”. A Bíblia viva diz: “A desgraça está um passo do orgulho; logo depois da vaidade vem a queda”. Isso combina exatamente com o que o Senhor Jesus diz em Lucas 14.8-9: “Quando por alguém fores convidado mais digno do que tu, vindo aquele que te convidou e também ele, te diga: Dá o lugar a este. Então irás, envergonhado, ocupar o último lugar. “Na pratica, o orgulho não nos leva a sermos mais reconhecidos e importantes no Reino de Deus, mas acontece exatamente o contrário: quando somos orgulhosos, somos cada vez menos importantes para o Reino de Deus, até ao ponto de sermos totalmente desqualificados.
Quem se considera muito importante como candidato a obreiro no Reino de Deus, facilmente pode ser degradado ao patamar de um jumento, o que pode ser ilustrado com muito acerto com o seguinte episódio: certa vez um seminarista, muito convencido e cheio de si, falou a um servo de Deus: “Deus precisa de mim. Quero servir-lo”. O servo de Deus respondeu: “Jesus só falou uma vez que precisava de alguém – e esse era um jumento”. (Marcos 11.3).
Muitas vezes o orgulho não produz uma ampliação nos horizontes, uma expansão no ministério para o; como os orgulhosos muitas vezes pensam e querem, mas exatamente o dentário: eles se tornam imprestáveis para o serviço cristão e se tornam pequenos no Reino de Deus. A Bíblia diz em 2 Coríntios 10.18: “Porque não é aprovado quem a sim mesmo se louva, e sim, aquele a quem o senhor louva”.
Por Jesus ter se humilhado tanto na cruz, ““... “Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome” (Filipenseses2. 9). E exatamente este mesmo principio Jesus reafirmou em Lucas 14.11: “Pois todo o que se exalta será humilha será exaltado”.
Porque só as pessoas humildes são íntimas do Senhor
Lucas 14.10 diz: “Pelo contrário, quando fores convidado, vai tomar o último lugar; que, quando vier o que te convidou, te diga: Amigo, senta-te mais para cima. Ser-te-á isto uma honra diante de todos os mais convivas”. No inicio dizíamos que o orgulhosos levam uma vida que passa longe da cruz de Cristo, até contrária ao Senhor, e que os humildes, ao contrário, têm uma vida com Cristo em seu centro; essas palavra e têm a mentalidade do Senhor. Por isso, na parábola que estamos tratando, só o convidado humilde é chamado de “Amigo”: “Amigo, senta-te mais para cima”. O Senhor não disse: “Vós sois meus amigos, se fazeis o que eu vos mando” (João 15.14)?
Só os humildes têm suas fronteiras ampliadas, só os humildes são exaltados. Por quê? Porque eles têm a mesma mentalidade que o seu Mestre. Ele disse: “pois todo o que se exalta será humilhado; e o que se humilha será exaltado” (Lucas 14.11).
Porque o orgulho procede de um Cristianismo sem cruz
Em Filipenses 2.5-8 encontramos um padrão para nossa mentalidade e para nossas intenções: “Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois ele, substituindo em forma de Deus não julgou como usurpação o ser igual a deus; antes a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até a morte, e morte da cruz. “Sua humilhação consistiu em não exigir o que era direito seu. Ao invés de insistir em sua semelhança com Deus, ele humilhou-se a si mesmo. Ele, diante de cuja palavra o Universo se abala; ele, que é adorado e exaltadopor todos os anjos criados; ele, que não é criatura mas o próprio Criador – Ele se humilhou, sim, “tornando se obediente até a morte, e de cruz”. Essa mentalidade que Jesus Cristo possuía é respeitada não vive com a cruz e com o crucificado, mas é contrário à cruz de Cristo. Uma pessoa assim, no fundo, é inimiga da cruz de Cristo por continuar sendo orgulhosa.
Amuletos e a Fé Cristã
Do Dicionário Aurélio: AMULETO é “pequeno objeto (figura, medalha, figa, etc.) que, desde a mais alta antiguidade, alguém traz consigo ou guarda por acreditar em seu poder mágico passivo de afastar desgraças ou malefícios”; FETICHE é “objeto animado ou inanimado, feito pelo homem ou produzido pela natureza, ao qual se atribui poder sobrenatural e se presta culto”; SUPERSTIÇÃO é “sentimento religioso baseado no temor ou na ignorância, e que induz ao conhecimento de falsos deveres, ao receio de coisas fantásticas e à confiança em coisas ineficazes”. A Enciclopédia Britânica diz que AMULETO é ”designação genérica de diferentes objetos aos quais se atribui a virtude mágica de guardar ou proteger quem o porta. Usados tradicionalmente para afastar o azar e trazer sorte”. SUPERSTIÇÃO – “É uma atitude de espírito, crença ou prática mágico-religiosa para as quais não há explicação lógica e que se baseiam na convicção de que certos atos, palavras, números ou objetos trazem males, benefícios, azar ou sorte. As superstições, de modo geral, podem ser classificadas como religiosas, culturais e pessoais”.
Dentre os diversos tipos de amuletos (olho de boto ou do peixe-boi; a ferradura, a meia-lua, a estrela-de-davi) a figa é o que alcançou maior popularidade. Usada para combater a esterilidade e o mau-olhado, é representada por uma mão humana fechada com o polegar entre os dedos indicador e médio. Enfim, amuleto é uma figura, medalha ou qualquer objeto portátil, qualquer coisa a que supersticiosamente se atribui virtude sobrenatural para livrar seu portador de males materiais e espirituais, e para propiciar benefícios nessas áreas.
Ao aceitarmos o senhorio de Jesus, recebemos o Espírito Santo (1Co 6.19 Ef 1.13); nossos pecados são perdoados (Atos 10.43; Rm 4.6-8); somos recebidos como filhos de Deus (Jo 1.12); se somos filhos, logo somos também herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo (Rm 8.17); passamos da morte espiritual para a vida espiritual (1 Jo 3.14); somos novas criaturas (2 Co 5.17); o diabo se afasta e não nos toca (Tg 4.7; 1 Jo 5.18); não estamos mais sujeitos às maldições (Jo 8.32,36); podemos usar o nome de Jesus para curar enfermos e expulsar demônios (Mc 16.17-18); a salvação nos leva a um relacionamento pessoal com nosso Pai e com Jesus como Senhor e Salvador (Mt 6.9; Jo 14.18-23); estamos livres da ira vindoura (Rm 5.9; 1 Ts 1.10; 4.16-17; Ap 3.10), além de outras bênçãos.
Em razão disso, somente o retorno voluntário ao pecado poderá alterar a nossa situação diante de Deus (Jo 15.6). O uso de qualquer objeto, seja no corpo, seja em nossa casa, não melhora em nada a nossa condição de filho, de herdeiro, de abençoado, de isento das investidas do diabo. Objetos não expulsam demônios, não quebram maldições, não substituem o poderoso nome de Jesus.
O nome de Jesus não pode ser substituído por um objeto ou um produto industrializado. O uso de amuletos evidencia não uma atitude de fé, mas de falta de fé. Deus não opera por esse meio, sejam cordões, pulseiras, pirâmides, cristais, velas ou qualquer outro produto. A Bíblia não apóia tal prática. A atitude de fé é o esperarmos no Senhor e nEle confiarmos. Alegremo-nos no Senhor e Ele nos concederá os desejos do nosso coração (Salmos 23.1; 37.4-7).
A nossa confiança deve ser depositada no Senhor. “Bem-aventurado o homem que pôe no Senhor a sua confiança” (Sl 40.4). Se dividirmos a nossa fé entre Deus e os amuletos, estaremos coxeando entre dois pensamentos. Não é esta uma manifestação de fé, mas de incredulidade, de dúvida nas promessas de Deus. E a dúvida é inimiga da fé (Mt 21.21). “Abraão não duvidou da promessa de Deus, deixando-se levar pela incredulidade, mas foi fortificado na fé, dando glória a Deus, estando certíssimo de que o que ele tinha prometido também era poderoso para cumprir” (Rm 4.20-21). Abraão creu na promessa de que seria pai de muitas nações. Aguardou confiantemente. Não apelou para objetos, amuletos, cordão, pulseiras, vassoura atrás da porta.
Os amuletos, longe de serem veículos de bênçãos, podem trazer maldições, porque a fé não está centralizada exclusivamente em Deus. Podemos ler Isaías 31.1 assim: “Ai dos que confiam no poder místico dos amuletos, mas não atentam para o Santo de Israel, nem buscam ao Senhor”. O uso de amuletos pelo povo de Deus equivale a tomar o caminho de volta para o Egito. As nossas superstições foram deixadas no esquecimento. Não precisamos limpar nossos olhos com óleo ungido para não vermos as coisas do mundo. Pela ação do Espírito em nossas vidas, já morremos para essas coisas, para o sistema mundano, para o pecado. O Espírito que em nós opera não nos permite colocar coisas impuras diante de nossos olhos (Salmos 101.3).
Os objetos, ou qualquer tipo de material seja sólido ou líquido, do reino mineral ou do reino vegetal, não servem para aumentar a fé dos cristãos. O que transmite fé, o que proporciona fé, o que dá origem à fé, é a palavra de Deus (Rm 10.17). Jesus não distribuiu qualquer tipo de objeto para melhorar a fé de seus ouvintes. Nos primeiros passos da Igreja, vemos Pedro e demais apóstolos anunciando insistentemente o Cristo vivo, e falando com paciência dos mistérios de Deus e das palavras de Jesus. E todos se enchiam de alegria, e milhares aceitavam o Evangelho. “Disse-lhes Pedro: arrependei-vos, e cada um seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados. E os que com grado receberam a sua palavra foram batizados, e naquele dia agregaram-se quase três mil almas” (Atos 2.38-41).
O uso de amuletos é incompatível com a vida cristã e não proporciona prosperidade material ou espiritual a ninguém. Quem deseja viver uma vida de paz e de abundância deve buscar “primeiro o reino de Deus e a Sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas” (Sl 37.25; Mt 6.33; Mc 10.29-30; Lc 12.31; Jo 10.10). Para viver a sua fé o cristão não precisa de figas, de cordão de ouro, varinha mágica, porque as maldições não prevalecem contra nossas vidas. “Como o pássaro no seu vaguear, como a andorinha no seu vôo, assim a maldição sem causa não encontra repouso” (Pv 26.2). A maldição nos alcança se não estivermos sob a proteção de Deus, se não confiarmos nEle, se estivermos em pecado.
A fé cristã rejeita o uso de qualquer objeto com o propósito de obter favores espirituais ou evitar a influência demoníaca. Do Egito já viemos. Das superstições já nos libertamos. Do jugo do opressor já estamos livres. Da Babilônia espiritual já saímos. Cristo quebrou na cruz todas as amarras, grilhões, embaraços; quebrou os fortes laços que nos prendiam ao mundo das trevas (Gl 3.13). Um irmão escreveu num fórum de debate: “Deus nos fez livres, livres de contatos físicos para O sentir, livres de pontos de apoio, para crer, livres de toda e qualquer espécie de superstição e amuletos, livres para crer num Deus que tudo supre, tudo faz, tudo opera naqueles que o amam”.
Quando estávamos na ignorância espiritual, fazíamos uso de incensos e defumadores para afastar os maus espíritos. A Bíblia nos dá a receita: “Submetei-vos, pois a Deus. Resisti ao diabo, e ele fugirá de vós” (Tg 4.7).
“Cristo nos libertou para que sejamos de fato livres. Estai, pois, firmes e não torneis a colocar-vos debaixo do jugo da escravidão” (Gl 5.1).
Alegrias e presentes à parte, muitas pessoas pensam que o Natal é o nascimento do Senhor Jesus, ou então que é uma festa de paz, confraternização, e alegria... Comemoram aquela data, de 25 de dezembro, de boa vontade despreocupadamente, acreditando que estão fazendo uma coisa boa, e sincera. Se pensarmos bem, vamos ver que nunca nos preocupamos ou questionamos de maneira adequada sobre esta tão abominável data, a sua origem e verdadeiras intenções. A desculpa mais comum de se ouvir é que todo mundo comemora o dia 25 de dezembro, e é uma festa de paz e alegria - em outras palavras, é a tradição cega que predomina nas atitudes das pessoas. O mesmo tipo de tradição dos judeus que valeu do Senhor Jesus uma forte repreensão (Marcos 7:8,9 e 13). Tradição religiosa que muitos prezam e sem pensar afirmam: "Meu pai foi desta religião, nasci nela e morrerei nela!" A religião é decidida como se fosse um agasalho da cor predileta - isto pode custar muito caro: a morte eterna. Assim também, por incrível que pareça, o cristão (aquele que verdadeiramente confessou o Senhor Jesus, que se arrependeu dos seus pecados, que crê, pela fé, na salvação eterna, através do sangue do Senhor Jesus, crendo que Ele é o Deus Todo Poderoso)- sim, este cristão comemora o Natal, participa dessa festa, e muito provavelmente com a máxima sinceridade, como tradição (entre muitas outras que infestam o meio evangélico), sem contudo saber que está praticando um ato abominável. Nós sabemos, é claro, que nada mais nos condena, pois somos resgatados pelo Senhor, pela misericórdia de Deus, pelo admirável amor, que, enquanto mortais aqui no mundo, não entenderemos completamente. Isto, porém, não justifica a nossa irresponsabilidade diante de nossas próprias atitudes. Deus vai nos pedir conta de tudo que fizemos aqui no mundo, após nossa conversão. (I Cor.3:13; IICor.5:10) Cada vez que comemoramos o Natal, escarnecemos do Senhor Jesus, nos tornamos cúmplices das obras das trevas e praticamos a hipocrisia. Mas, temos recursos: "Ora, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e não censura, e ser-lhe-á dada. Peça-a, porém, com fé, não duvidando; pois aquele que duvida é semelhante à onda do mar, que é sublevada e agitada pelo vento".(Tiago1:5,6) Quantos de nós, porém, realmente pedimos a Deus a sabedoria e o discernimento? Ou será que, por medo de assumirmos nossas responsabilidades, não nos aprofundamos nas maravilhosas riquezas da Palavra de Deus, como Ele nos manda fazer? Ele não Se contentaria jamais que nós, Seus filhos lêssemos a Bíblia todas as noites, antes de dormir, ou na hora do almoço, ou nos fins de semana - como se fosse uma obrigação. Mas, é para nós, herdeiros da Sua riqueza, nos deleitarmos na Sua Palavra e nos aprofundarmos nela. Assim, não pecaríamos por ignorância, ou ... por tradição.
O DIA 25 DE DEZEMBRO Para entendermos como surgiu o dia 25 de dezembro, e o que tem esta data a ver com o suposto nascimento de Jesus, é necessário analisarmos alguns fatos. Em dezembro era celebrada a festa dos Saturnais, dedicado ao deus Saturno, que durava cerca de quatro dias ou mais. Segundo criam os pagãos romanos, este deus habitava no Lácio - nome proveniente de ter ele se escondido naquela região - Lateré - que significa esconder-se, ocultar-se. E tendo sido recebido pelos homens, lhes ensinou a agricultura, trazendo, segundo a lenda, a chamada "Idade do Ouro". Os Saturnais procuravam repetir esse período, fazendo uma espécie de feriado, quando ninguém trabalhava, os tribunais e escolas eram fechados (1), havendo nessa festa um fato importante: "os escravos recebiam permissão temporária para fazer tudo o que lhes agradasse, e eram servidos pelos amos". (2) (Os grifos são meus.) Anteriormente, era coroado um rei, que fazia o papel de Saturno, quando "usufruia de todas as prerrogativas daquele deus durante um tempo e depois morria, por sua própria mão ou sacrificado". (3) Esta festa era uma espécie de carnaval, e se dava no chamado solstício de inverno. Vamos entender o significado de solstício : A Terra, ao girar em volta do sol, forma uma trajetória que é chamada de eclíptica. Porém, como o eixo de rotação da Terra não está perpendicular à eclíptica, mas ligeiramente inclinado, o sol, na maior parte do seu curso aparente no céu, não passa exatamente em cima do equador, mas fica inclinado. Há somente dois períodos do ano em que ele passa em cima do equador que são os períodos de equinócio. Quando ele se inclina o máximo, tanto para o norte, como para o sul, dá-se o que chamamos de solstício. Para quem vive no hemisfério norte, quando o sol se inclina o máximo para o norte, dá-se o solstício de verão, iniciando a estação de verão, e quando ele se inclina o máximo para o sul, ocorre o solstício de inverno, dando a estação de inverno, que em certos lugares chega a ser tão rigoroso que não há trabalho. Nesses períodos, as noites são longas e frias. "Este solstício é importantíssimo para os povos nórdicos, porque de dezembro a março o sol se apaga como se prenunciasse o fim da vida. Os pagãos comemoravam a data com festas. Acendiam fogueiras, ornamentavam as ruas com flores e galhos verdes e erguiam altares nas casas. Faziam tudo para agradar os deuses e pedir-lhes que o inverno fosse brando e o sol retornasse redivivo, no início da primavera".(4) Em certas regiões, bem próximas do pólo norte, no solstício de inverno o sol desaparece da linha do horizonte, justamente por causa da sua inclinação aparente para o sul. Para quem vive nessa região, o sol fica dias sem nascer, trazendo, portanto, uma noite longa. No Brasil, que se situa no hemisfério sul, o solstício de inverno se dá em junho, ( o Natal ocorre no verão). Nesta época , temos as chamadas "festas juninas", quando as tradições pagãs e natalinas são também apresentadas nas tradições da festa da fogueira, comidas típicas, danças, etc. Conhecendo, então, o "sumiço" aparente do sol em certas regiões, fica fácil entender como surgiu o culto ao sol. O sol tem sua representação no deus greco-romano Apolo, considerado como "Sol invicto". (5), e seus equivalentes entre outros povos pagãos, são diversos: Ra - o deus egípcio; Utu - dos babilônicos; Surya - da Índia; e também Baal e Mitra. Todos estes e as Saturnálias, deram origem ao dia 25 de dezembro, como o dia do sol. Baal, por exemplo, era o abominável deus dos cananeus, e seu nome significa "senhor"(6). Considerado o deus das montanhas, das tempestades e da chuva, simbolizava a plenitude da vida, e em sua mão estava o poder de provocar as chuvas, o nascimento das fontes, e a fertilidade da terra. (7) Quando o Império Romano conquistou várias partes do mundo antigo, essa divindade acabou entrando no panteão Romano, através dos escravos importados e mercenários sírios (8), tendo grande aceitação principalmente porque os romanos procuravam "novas experiências espirituais". No seu culto eram imoladas crianças e adolescentes, a ponto de seus rituais serem proibidos pelo imperador Adriano (76-138 DC). Sua prática passou para a clandestinidade e, posteriormente, como as religiões egípcias, seus cultos foram depurados e desligados das tradições bárbaras. Logo, se transformaram em "severos códigos morais", elevando-se à "sabedoria dos mistérios" (9), tal como se deu com o mitraísmo. Quanto ao Mitra - deus indo-iraniano - era muito apreciado no exército romano (10) onde apenas homens participavam (11) em recintos fechados - grutas - chamados de "Mithraeum" ou "Spelaeum", muito comum dentro de Roma (12). Era uma religião de iniciação secreta, com graus, semelhantes aos existentes na maçonaria (13) Mitra era adorado como deus-sol (14) e comemorado entre os dias 24 e 25 de dezembro, quando, segundo a lenda, teria nascido de uma enorme rocha (15)Seu nome, de raiz indo-européia, significa: "troca", "contrato" e "amizade" justamente como é considerado: "amigo de todos" (16) Como Baal e Mitra já eram conhecidos dos romanos, Aureliano (2127-275 d.C.), imperador de Roma, estabeleceu, no ano de 273 d.C. , o dia do nascimento do Sol em 25 de dezembro - "Natalis Solis Invicti" - que significa: "nascimento do Sol invencível" (17) Foi a partir desse ponto que todas as forças do paganismo se uniram para atacar frontalmente a igreja do Senhor Jesus, aliciando, enganando e infiltrando as doutrinas de iniciação aos mistérios para dentro da igreja. O catolicismo romano foi um dos resultados disso. Mas, para que o plano desse certo, apareceu Constantino (317-337 d.C.), imperador de Roma, com uma nova maneira de abordar os cristãos. Segundo uma lenda, antes da batalha contra Maxêncio, ele teve uma visão da cruz contra o sol, e uma mensagem que dizia, "com este sinal vencerás". Constantino era adorador do Sol, mas não há provas que ele fosse membro do mitraísmo, em cujos rituais eram usados pães marcados com uma cruz (18). De qualquer maneira, este símbolo é evidentemente pagão. (19) . Conseguindo a vitória, Constantino, aparentemente, apoiou os cristãos e decretou o Édito de Milão em 313, dando liberdade de culto aos cristãos e trocando, dessa forma, a perseguição pela tolerância tão desejada. Mas também "estava resolvido a recompensar a religião de seu novo patrono de maneira digna de um Imperador Romano." Privilégios e grandes somas de dinheiro foram doados às igrejas de todas as municipalidades" (20). Ele "legalizou" o cristianismo perante o mundo pagão e "os sacerdotes cristãos tiveram direito à mesma insenção fiscal concedida aos de outras religiões" (21) Na verdade, Constantino igualou o "cristianismo" com o paganismo. Realmente, foi uma boa estratégia. Os cristãos, antes cruelmente perseguidos, agora, receberam do imperador a liberdade de culto, e passaram a enfrentar um novo problema: a interferência do Estado na Igreja . Constantino comprou os sacerdotes romanos, conseguiu aliciar, e de fato, governou a igreja de Roma, e introduziu nela os ritos pagãos (22) Como adorador do Sol, não resta dúvida a sua influência: ele fez do dia 25 de dezembro uma festa cristã (23), para que se celebrasse o nascimento de Cristo. Ele fez da festa de Mitra, Baal, Osíris, Apolo, e outros deuses abomináveis, a festa do nascimento de Cristo - Uma forma de sincretismo religioso.Talvez, Constantino seja considerado convertido a Cristo. Se isso for verdade, porém, ele foi devidamente utilizado para a circunstância. Esta é uma prova de que a sinceridade não livra ninguém dos erros da ignorância, e nesse caso, ignorância espiritual que é um pecado. Repito: se Constantino realmente era salvo pelo sangue de Cristo , isto não quer dizer que ele não foi utilizado por Satanás. Mas há evidências de que sempre existiram verdadeiros cristãos que não comemoravam o Natal. Talvez poucas, pois, a História (dos homens) jamais se preocuparia em registrar evidências que não sejam para agradar o mundo. Porém, sempre escapa algumas dessas provas: "a comemoração do Natal a 25 de dezembro não foi passivamente aceita por todas as igrejas cristãs, em virtude de sua identificação com a festa pagã do solstício. A controvérsia levou o clero armênio a considerar os sacerdotes romanos como idólatras".(24) "Não se sabe a data precisa do nascimento de Jesus. Os primeiros cristãos não celebravam Seu nascimento porque consideravam a comemoração de aniversário um costume pagão". (25)
A ÁRVORE DE NATAL Como os cultos pagãos estão ligados às estações do ano, conseqüentemente deram origem ao culto solar. Porém, as estações do ano estão ligadas também ao ciclo do florescimento da vegetação . Surgiu, assim, a adoração à plantas, particularmente à árvores. E para dar sentido à esta adoração, os pagãos associaram os seus deuses às respectivas árvores. No Egito, por exemplo, o deus Osíris "personificava o crescimento da vegetação e das forças criadoras do Nilo" (26), sendo representado, pelo cedro. Outros deuses de outros povos, tinham suas representações vegetais: Átis, o abeto (pinheiro), Júpiter , a azinheira, Apolo, o louro, e mais uma infinidade de outros deuses e suas árvores, que não vale a pena mencionar aqui. (27) Contudo, a Bíblia registra sobre esta abominável modalidade de culto pagão, quando fala sobre a Ashera. Esta era uma deusa cananéia, chamada também de "Ashera-do Mar", ou "Senhora do Mar", cujo filho era o tão mencionado Baal. (28) Símbolo da fertilidade, para quem era praticada a prostituição cultual, pois tinha o seu equivalente: Asterot (ou Astoret) e Astarte - deusa semítica da vegetação (29). Era representada por uma figura feminina nua, segurando os dois seios, numa atitude de lascívia. Era também representada por uma espécie de árvore, provavelmente trabalhada. Esta representação é citada em várias passagens bíblicas : I Reis 16:33; 18:19; II Reis 13:6; 17:16; 18:4; 21:3; etc,. Havia também para esta deusa, imagens esculpidas (II Reis 21:7), vasos (II Reis 23:4), cortinas (II Reis 23:7), e profetas (I Reis 18:19). Porém, quando Gideão destruiu o altar de Baal e cortou a Ashera, mostrou que se tratava de uma árvore: "...disse o Senhor a Gideão; Toma um dos bois de teu pai, a saber, o segundo boi de sete anos, e derriba o altar de Baal que é de teu pai, e corta a asera que está ao pé dele. Edifica ao Senhor teu Deus um altar no cume deste lugar forte, na forma devida; toma o segundo boi, e o oferece em holocausto, com a lenha da asera que cortaste". (Juízes 6:25-26) Ora, lenha não se tira de uma estátua, e sim de árvores. Outra prova evidente está na seguinte passagem: "Não plantarás nenhuma árvore como asera , ao pé do altar do Senhor teu Deus, que fizeres". (Deuteronômio 16:21). Segundo Davis, a Ashera, cujo plural é Asherim, é o nome de algum tronco de árvore da qual eram tirados os ramos, e se tornava símbolo de uma deusa com este nome de Aserá ." (30) Na Bíblia de tradução de João Ferreira de Almeida, na versão "Revista e Atualizada" é traduzido por "bosque" ; na versão "De Acordo com os Melhores Textos em Hebraico e Grego", como também na esgotada "Tradução Brasileira" mantém-se a palavra original - Ashera. Porém, uma coisa está bem claro: Esta deusa, representada, às vezes, por uma estatueta, era também representada por uma árvore considerada sagrada, ou o seu tronco, pois ela podia ser plantada. (Deuteronômio 16:21). Hoje, o enfeitado pinheiro de Natal tomou o lugar da Ashera . Ele é colocado até defronte dos púlpitos, como se o Senhor Jesus tivesse algo a ver com tão abominável símbolo. No passado, o pinheiro estava ligado aos povos bárbaros, e o culto à árvores sagradas era muito apreciado pelos romanos.Eles tinham, por exemplo, o carvalho sagrado de Diana, localizado num bosque também considerado sagrado - o "Santuário de Nemi". (31) Os bárbaros, particularmente os germanos e celtas, criam no chamado "espírito da árvore", entidades que habitavam dentro das árvores, principalmente nos carvalhos mais velhos. Daí se originaram os druídas - sacerdotes oficiantes de uma série de magias e rituais. Os druídas pertenciam à uma classe recrutada entre as crianças da aristocracia guerreira, e tinham grandes poderes dentro da sociedade celta. A palavra druída - druí (singular), e druad (plural) provavelmente significa: sabedoria grande, profunda sabedoria do carvalho (32). E entre suas atividades se incluiam sacrifícios humanos. (33) Para os germanos, o carvalho era a árvore do deus Donar, chamado também de Thor, Odin, Wodan. E foi com eles que, o pinheiro de Natal teve o seu impulso inicial, dado provavelmente por missionários católicos. Conta a lenda que Vilfrido , um desses missionários, quando pregava aos pagãos da Europa, teve problemas com o culto às árvores. Em frente à sua igreja havia um velho carvalho, e os bárbaros criam que ali dentro habitava um espírito. Na tentativa de convencê-los que suas crenças eram infundadas, ele resolveu derrubar a árvore. Coincidentemente, armou-se uma tempestade e no momento em que a árvore caiu, um raio despedaçou o seu tronco, espalhando-o por todos os lados. Havia, porém, um pinheirinho no local da queda que nada sofreu. Para os bárbaros, ficou óbvio que era a manifestação de Donar, acompanhado de sua comitiva : tempestade e relâmpagos. Portanto, não tinham nada a perder quando Vilfrido declarou que aquela manifestação era do Deus dos cristãos, e que o pinheirinho passara a ser do menino Jesus. (34) Outra história (se é lenda não sei), conta que Bonifácio (673-754 d.c.), quando encontrou os bárbaros adoradores de árvores, em Geismar, Alemanha - centro religioso desses povos - resolveu derrubar um velho carvalho, e com a madeira edificou uma igreja em homenagem a "são" Pedro. (35) O culto às árvores sempre sobreviveu, e em 1539 havia ornamentação com árvores nas casas e nas igrejas. Em 1671, havia comemorações na França, com árvores enfeitadas, provavelmente introduzidas por Charlotte Elizabette da Baviera, princesa do Palatinado; e assim chegou até aos nossos dias. (36) Quanto aos enfeites das árvores de Natal, segundo a Enciclopédia Delta Universal(vol. 10 pag. 5608, da edição de 1980), são diversas as suas procedências. Provavelmente começaram com os escandinavos que decoravam suas árvores com redes de pescas, assim como os poloneses que o faziam com velas e ornamentos de papel brilhante.
O PAPAI NOEL Dentre todos os símbolos, este é o que aparentemente não tem ligação com o paganismo das civilizações antigas. Provavelmente, o Papai Noel surgiu no século passado, quando Thomas Nast, pintor norte-americano, criou esta figura sorridente de barbas brancas. (37) Muitas pessoas pensam que o Papai Noel seja o elemento principal que deu origem ao crescente consumismo das festas natalinas - o que não deixa de ser verdade. Porém, se analisarmos melhor veremos que, mais do que o consumismo, ele tem uma importância fundamental para realçar o Natal. Quando examinamos a origem pagã do Natal, buscamos as fontes no passado, quando os cultos à deuses estranhos eram de grande importância para os pagãos. O pretexto para manter aqueles cultos foi colocar o Senhor Jesus no meio de uma festa que não tem nada a ver com Ele. Atualmente, os rituais foram mantidos, mas os deuses foram esquecidos, e a pessoa do Senhor Jesus se torna dispensável, pois, para o mundo, não tem a menor importância se o Natal corresponde ou não ao nascimento de Jesus. Somente para os crentes, que querem defender estas festividades pagãs, é que seria interessante manter esta grande mentira. Para os católicos, seria também interessante manter a festa de Natal, como o nascimento de Cristo, mesmo sabendo que é uma grande mentira. Restou, portanto, para o mundo em geral, a necessidade de um ídolo que fosse mais conveniente para manter "o espírito do Natal" , visto que nem todo mundo poderia ser tão "religioso". Este ídolo teria que servir tanto para o católico menos fervoroso, para o crente ecumênico, como também para um ateu. Pois, o importante é a imagem, os ritos mágicos, e o espírito do Natal. No passado, houve cristãos fiéis que combateram estas festas, como já foi mencionado. Os puritanos, na Inglaterra, proibiram os festejos natalinos em 1644, tendo o mesmo ocorrido na Escócia. Esta proibição conseguiu atingir os territórios puritanos dos EUA, que só comemoraram o Natal cerca de 200 anos depois, em 1836. (38) Tinha-se de manter, portanto, um meio de garantir a festa de Natal. Era necessário criar uma imagem que fosse bem aceita pelo público - uma imagem agradável - definitivamente associada à festa de Natal. E o Papai Noel foi criado especialmente para cativar as crianças - criando desse modo um laço de afetividade que dificilmente seria destruído, mesmo quando esta criança, se tornando adulta, soubesse que o Natal é uma grande mentira. E quem hoje, entre os cristãos, aceitaria combater esta festa que, na verdade, é uma abominação? Existe uma grande pressão, que infelizmente influencia o próprio meio evangélico. O Papai Noel, porém, não tinha somente esta finalidade. Não há mais Mitra, nem Apolo ou Baal no panteão de algum povo. Na festa de Natal sobraram apenas os símbolos: a guirlanda, a árvore, os presentes, as velas, os enfeites, as estrelas - objetos inanimados, de origem pagã, mas nenhuma figura viva. Se realmente o Senhor Jesus tivesse nascido no dia 25 de dezembro, sem dúvida seria o representante ideal, e não precisaria de uma outra figura. Porém, é o Papai Noel que está em destaque, e não o Senhor Jesus; é o Papai Noel quem move a festa, a quem se atribui a distribuição dos presentes - uma grande mentira - pois, até as crianças sabem de onde vem o dinheiro do presente. Mas, ele é tido como benfeitor e amigo de todos (como Mitra), simplesmente porque o Papai Noel é a reencarnação de Baal, Apolo, Osíris e Mitra. A sua criação baseia-se nas lendas sobre Nicolau, um suposto santo do séc. III a IV da era cristã, da cidade de Mira, na Ásia Menor. Conta-se que Nicolau, herdeiro de grande riqueza, a distribuiu entre os pobres e as crianças "que não tinham com que se alegrar durante o Natal". (39) Como ele se tornou o "santo protetor" de diversas causas no meio popular, "para cada caso foram criados episódios de sua vida para justificar a devoção" é "considerado protetor das crianças, dos marinheiros ... das noivas, dos comerciantes, dos escravos, dos sentenciados, dos homens ricos, dos ladrões". (40). Podemos dizer que é um "santo" para "quebrar qualquer galho", razão pela qual foi escolhido para dar origem à figura de Papai Noel.
O ANO NOVO O festival do Ano Novo está ligado ao deus pagão Janus, de onde veio o mês de Janeiro - Januárius. Janus é o deus romano que protege os átrios e os lares. É representado por uma cabeça com dois rostos: um olhando para o passado e outro para o futuro, dando a entender (segundo a crença) que tem total conhecimento tanto do passado como do futuro. Em 1º de Janeiro, em sua honra, os romanos trocavam presentes entre si. (41)
A GUIRLANDA Dentre os costumes pagãos, havia o de presentear as pessoas com ramos verdes, nas festas do Ano Novo, em Janeiro. Cria-se que carregando os ramos para dentro de casa, estariam trazendo as bênçãos da natureza, pois, "para os pagãos, a natureza é portadora de espíritos e divindades". (42). Talvez venha daí o surgimento da guirlanda dos dias de hoje.
O Natal, na verdade, é um sincretismo religioso feito nos séculos III e IV d.C., para que pudesse ser passado à posteridade todos os rituais e abominações pagãs. É uma festa pagã, onde o nome do Senhor Jesus foi usado apenas como pretexto, fazendo-O de palhaço e espetáculo para o mundo. Se pensamos que toda aquela simbologia era válida apenas para a época em que os pagãos cultuavam seus deuses, estamos enganados. Se assim fosse , não haveria razão de mantê-las nesta festa. Há uma dupla finalidade na existência do Natal: Além das mensagens inerentes, há um atrativo que chama todo mundo à participar do seu ritual . Assim como a Saturnália foi para os romanos, o Natal é para o mundo - tornando cada participante um cúmplice de sua magia. Foi uma forma que Satanás achou para oferecer a sua ilusória proposta de paz e harmonia, transformando assim o mundo na "Saturnia Tellus". Por outro lado, suas simbologias, rituais, mensagens ocultas, destinadas aos praticantes dos rituais de ocultismo, bruxaria e feitiçaria são rituais pagãos que sobreviveram até os dias de hoje. As evidências desta verdade, além do que foi mostrado até agora nesse trabalho, são as crescentes publicações de magia, bruxaria, ocultismo, adivinhação, facilmente encontrados em qualquer banca de jornal ou livraria, onde estão também incluídas as simbologias de Natal. Uma das grandes provas da ligação do Natal com rituais de magia, é o chamado "espírito do Natal", onde o ambiente é modificado pelos enfeites - símbolos de significados ocultos. Juntamente com as músicas, é criado um clima de mistério, e esta sensação atinge qualquer pessoa de qualquer crença, católicos, espíritas, possivelmente budistas, muçulmanos, e até os ateus, criando uma espécie de confraternização. O estranho é que atinge incrédulos e crentes, o que evidencia que esta magia existe e tem grande poder de penetração no mundo. Como o povo de Deus poderia participar desta festa, sabendo de sua ligação com o ocultismo, magia, e feitiçaria? Está evidente a finalidade do Natal como portador de mensagens - não bíblicas - mas mensagens destinadas aos que perecem. Nós é que procuramos cristianizar o Natal. Se o mundo age desta forma, não é de admirar, pois faz o que lhe é próprio. Mas os filhos de Deus que têm a função e a responsabilidade de ser luz do mundo e sal da terra, quando comemoram o natal - sabendo o que ele significa - se fazem pior do que o mundo, pois desvirtuam totalmente a sua função. Jesus disse: "Vós sois o sal da terra; mas se o sal se tornar insípido, com que se há de restaurar-lhe o sabor? Para nada mais presta, senão para ser lançado fora, e ser pisado pelos homens. Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre um monte; nem os que acendem uma candeia a colocam debaixo do alqueire, mas no velador, e assim ilumina a todos que estão na casa. Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas, e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus". (Mateus 5:13-16) . Devemos nos distinguir deste século mau, pois para isto estamos aqui! Não somos iguais ao mundo - apesar de estarmos sujeitos às mesmas paixões e pecados - depois de sermos atingidos pela graça de Deus, na pessoa do Senhor Jesus, temos armas espirituais para não andarmos mais como escravos do pecado do mundo e do diabo. E estamos aguardando a redenção total, na Sua volta. Como servos de Deus, é necessário que o nosso testemunho seja completo. Quando procuramos fazer a vontade de Deus, cumprindo o mandamento de sermos o sal da terra, a luz do mundo, é inevitável termos atitudes diferentes dos incrédulos . Quando fazemos isto, muitos nos acusam de fanáticos, radicais, extremistas, ou...de não termos amor para com os outros. Não sabendo eles que foi exatamente este o exemplo dado pelo próprio Senhor e pelos Seus discípulos, como Estêvão e Paulo (Marcos 11:15-18; João 2:13-16; Atos 7:2-51; 17:32-33). Seremos os juízes que julgarão o mundo e até os anjos (ICoríntios 6:2,3); não podemos, portanto, nos conformar com este mundo (Romanos 12:2), (IICoríntios 7:1), "visto que a amizade do mundo é inimizade contra Deus "(Tiago 4:4). Jesus, antes de ser entregue para ser crucificado, orou: "Não rogo que os tires do mundo, mas que os guardes do Malígno". (João 17:15) Quando, para não sermos antipáticos, participamos e nos harmonizamos com o mundo, estamos sendo cúmplices do mal, sendo pedras de tropeço para a ação de Deus a favor do próprio mundo! O mundo precisa ver gente transformada ao caráter de Jesus. Só Deus - quando Lhe somos fiéis, tomando a posição de agradá-Lo - fará esta mistura : não sair do mundo, mas ser guardado do malígno. A Bíblia nos exorta: "...não sejais participantes com eles; pois outrora éreis trevas, mas agora sois luz no Senhor; andai como filhos da luz (pois o fruto da luz está em toda a bondade, e justiça e verdade), provando o que é agradável ao Senhor; e não vos associeis ás obras infrutuosas das trevas, antes, porém, condenai-as; " (Efésios 5:7-11) . A mensagem está bem clara: Não devemos nos associar às obras infrutuosas das trevas, e sim condená-las. Não se esconda atrás de desculpas com estas: "O nosso Natal é diferente"- Isto é mentira, pois, além de comemorarmos na mesma data, também adotamos os mesmos costumes dos incrédulos. "Estamos comemorando o nascimento de Jesus"- Outra mentira, pois o Senhor Jesus não nasceu nesse dia, e, o fato de não ser mencionado na Bíblia a data do Seu nascimento, é justamente para evitar a Sua comemoração. Na verdade, quando comemoramos o Natal, estamos comemorando a Mitra, Baal, e outros deuses, que se encarnaram no Papai Noel. "Santificamos o Natal" - Santificaria o cristão uma mentira, uma farsa? "O que vale é a intenção"- Com a intenção ninguém foi salvo. Com a intenção podemos cometer os mais abomináveis crimes. "Jesus é o sol da justiça" - Uma das possíveis alegações, é que Deus permitiu que os povos pagãos adorassem os deuses como o deus Sol, porque quando o Senhor Jesus vier, Ele será adorado também como o "sol da justiça". Não é possível que haja alguém, realmente cristão, com tão absurda desculpa. Prefiro acreditar que Satanás sabendo que Jesus é a luz do mundo, criou falsos deuses como luz e sol, para enganar a muitos, sendo que ele mesmo se faz passar por anjo de luz. (II Cor.11:14) O que faz com que o cristão participe dessa festa, na verdade, é a pressão, a provação que ele passa. Como foi mencionado antes, o "espírito do Natal" realmente existe, e é uma espécie de magia criada para envolver, enlaçar, prender as pessoas à esta festa. O cristão, diante dos familiares, dos irmãos da igreja, no serviço e na sociedade em geral, onde é comemorado o Natal, sofre realmente uma pressão. Mas é justamente aí que ele deve dar o verdadeiro testemunho. Quanto mais ele se negar a participar dessas festas pagãs e abomináveis, mais vai se distinguir do mundo, sendo luz e sal da terra, brilhando mais diante das trevas, e exalando o bom perfume de Cristo.
RESUMO
PORQUE COMEMORAMOS O NATAL Por falta de crescimento espiritual; por causa do velho homem, o homem adâmico que existe em nós, e que ainda predomina; por causa da tradição cega, a que ainda nos prendemos. Enfim, enquanto cada um de nós ainda persiste em continuar como crente carnal, prevalece o mundanismo que nos prende ao engano.
PORQUE NÃO DEVEMOS COMEMORAR O NATAL Sua origem e simbologias são pagãs e anti bíblicas. Houve toda uma trama nos séculos III e IV d.C. para envolver os cristãos nesta festa, tornando-os cúmplices. Mas sempre existiram aqueles que não participaram. É uma festa especialmente do mundo, onde suas concupiscência são satisfeitas. É uma festa hipócrita, porque, para justificá-la, foi usada a pessoa do Senhor Jesus em vão. É uma festa mentirosa, porque, o Senhor Jesus não nasceu no dia 25 de dezembro - Este dia é a data de comemoração dos deuses pagãos: Osíris, Mitra, Baal, Apolo, etc. É uma festa de caráter oculto, mágico onde se encontra o chamado "espírito do Natal" . Portanto, se comemorarmos o Natal, estamos na verdade nos associando às obras infrutuosas das trevas (Efésios 5:11) , tornando-nos cúmplices da hipocrisia. Se justificarmos esta festa, estaremos aceitando a mentira de Satanás - "santificando" uma mentira - e negando a nossa posição de cristãos. Estaremos em fraqueza de fé, negando a autoridade que Cristo Jesus nos entregou, que é o fruto dessa fé. "Estaremos nos prendendo a um jugo desigual com os incrédulos; pois que sociedade tem a justiça com a injustiça? ou que comunhão tem a luz com as trevas? Que harmonia há entre Cristo e Belial? ou que parte tem o crente com o incrédulo?" (II Coríntios 6:14-15) . _______________________________________________
E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
Nestes textos bíblicos fala de amor espiritual, mas podemos tirar para as nossas vidas amorosas e conjugais entre homem e mulher, o casal que Deus colocou no mundo para que enchesse a terra.
Este amor puro,verdadeiro e santo que devemos colocar em primeiro lugar em nossas vidas, porque sem o verdadeiro amor não sobrevive o casamento, a aliança (Assim também é a nossa aliança com Deus).
Deus fala que feliz é o leito sem mácula.
Quer dizer, aquele que honra o esposo ou esposa, tem respeito um para com o outro, amando-se mutuamente.
Não deseja o mal, não ofende com palavras, não engana, não agride, o amor não é fingido, porque não há ofensa um para com o outro.
Há diálogo, para que um compreenda o outro.
Não somos iguais, cada um tem uma personalidade, e cada um aceitará o outro como ele é.
Caráter deve mudar para o bem, mas a personalidade não, mesmo Deus usa o homem como ele é, o homem e a mulher são duas pessoas distintas, cada qual tem o seu papel.
Nunca devemos ocupar o lugar um do outro na vida sentimental, ou querer que seja conforme nós queremos que seja, e sim compreender cada um o modo de ser do outro. Somente assim poderemos amar, porque o amor não é proibido na Palavra de Deus , O que Deus uni o homem não separa.
Deus fez o homem e uma mulher para se amarem, e que os dois juntos formassem um reino, uma nação forte e poderosa para Deus. Que Deus abençoe todos os namorados e os casais no amor. Amém.
Um casal tomava café no dia das suas bodas de ouro. A mulher passou a manteiga na casca do pão e deu para o seu marido, ficando com o miolo.
Pensou ela: - Sempre quis comer a melhor parte do pão, mas amo demais meu marido e, por 50 anos, sempre lhe dei o miolo. Mas hoje quis satisfazer o meu desejo".
Para sua imediata surpresa o rosto do marido abriu-se num sorriso sem fim e ele lhe disse: - Muito obrigado por este presente, meu aamor. Durante 50 anos, sempre quis comer a casca do pão, mas como você sempre gostou tanto dela, eu jamais ousei pedir !
Assim é a vida... Muitas vezes nosso julgamento sobre a felicidade alheia pode ser responsável pela nossa infelicidade... Diálogo, franqueza, com delicadeza sempre, são o melhor remédio.
Edílson Alves Igreja Cristã da Família - ITAPISSUMA-PE
Sempre somos provados naquilo que ministramos. Se vocêfala sobre família, seráprovada em família. Talvez vocêolhe para a sua casa, sabendo que elaéseu maior desafio. Se vocêprega sobre fidelidade, com certeza passarápor provas sobre o assunto. Somos humanos, e as pessoas nos cobram naquilo que mais defendemos como pregadores, ministradores da Palavra de Deus.
Não sei qual a situação que vocêenfrenta hoje, seéa sua família que não aceita a féem Jesus que vocêtem professado, mas que quando precisam vem atévocêpara pedir uma oração. Não sei se a situação que vocêenfrenta hoje, faça com que vocêdiga que estáno dia mal, enfim...seja qual for a situação que vocêestáenfrentando como pessoa, como líder, como pastor, como discipulador, o importanteéque vocêmantenha firma a convicção do chamado e não permita que nada lhe afaste do caminho de Deus.
A Bíblia diz que no mundo teríamos aflições, mas que deveríamos preservar em nosso interior o bomânimo, pois Cristo venceu o mundo e nós também venceremos (Jo 16:33). Tudo o que vocêprecisa fazerérenunciar aos desejos da carne e manter-se convicto no ministério que Cristo lhe confiou.
Deus tem um tratamento específico para a sua vida. Seu cuidado para com os Seus filhosétremendo. Em meioàs provas, Ele nos dáo crescimento. Tudo depende de termos um coração aberto para aprendermos em cada fase de nossa vida.
Por tantas situações que vivemos, precisamos de uma cobertura espiritual. Não podemos rejeitar a importância que ela representa para nós, como filhos de Deus. Quando não nos submetemos a cobertura permanecemos com as mesmas deficiências de caráter que tínhamos anteriormente. Infelizmente, aindaécomum, vermos discípulos que, constantemente trocam de discipulador, célula, pastor, como se estivessem trocando de roupa. São doentes na alma, na sede das emoções. Pessoas que não conseguem se submeter porque não tomam a decisão correta.
Hápessoas que olhamos e parecem que nunca mudaram, aparentemente estão atépiores, e se formos buscar o histórico delas, são pessoas que carregam consigo feridas antigas, traumas, abusos de vários tipos, frustrações, rejeição, medos etc.
Muitos problemas que as pessoas enfrentam no relacionamento são provenientes da falta de cobertura. E ao tornarem-se adultos e chegarem no casamento, vivem constantemente assoladas pelo medo. Mulheres que imaginam que estão sendo traídas pelo cônjuge. Maridos que são extremamente ciumentos. Discipuladores que não amam seus discípulos. Discípulos cansados de seus líderes.
As pesquisas comprovam que as pessoas têm-se sentido cada vez mais solitárias. Vocêsabia que 80% das pessoas que fazem plásticas, em menos de dois anos, retornam para fazer outra plástica.Écomo se as insatisfações fossem eternas. Pessoas que não se sentem cobertas e estão em busca de proteção e de auto-aceitação.
Como filhos de Deus, temos um chamado da parte do Pai: fazer a diferença em meio a um mundo tão difícil. Sabemos a importância de uma cobertura e precisamos ensinar aos perdidos que ainda vale a pena cumprir os princípios da Palavra, ensiná-los que a cobertura vem quando:
1. Cuidamos do chamado divino (Gl 2:20) Nem sempre os sonhos que estã o em nosso coração vieram do coração de Deus para nós. Portanto,énecessário renunciar os sonhos humanos, os tronos humanos, e abraçar os sonhos divinos que são eternos. Precisamos ser mergulhados em Deus. Esse precisa ser o nosso estilo de vida.
2. Cuidamos da família (I Tm 5:8) Isso fala de não apenas trazer provisão para dentro de casa, mas também sair da rotina, mudar no que for possível para trazer uma melhor qualidade de vida como observar qualéa necessidade do cônjuge e dos filhos, buscar um lazer que envolva a todos, pintar a casa e mudar a decoração (nem que seja trocar os móveis de lugar), isso tudo faz muita diferença.
Nosso amor para com a família precisa ser demonstrado diariamente. Chegar com um presentinho para os filhos ou para o cônjuge faz bem para a alma da família.
3. Cuidamos de nós mesmos (Rm 13:8-10) Todos nós precisamos dispensar um cuidado especial com a nossa vida em todos os sentidos: praticar um esporte, tomar sorvete, ler um bom livro, arrumar o cabelo, comprar um roupa nova, comprar um perfume, fazer bem a si mesmo.
4. Cuidar do trabalho Nosso trabalho merece zelo, merece nossa atenção. Não devemos ver apenas como um ganha pão, precisa haver investimento de nossa parte.
Invista, conquiste, não deixe a vida passar sem que vocêveja os sonhos do coração de Deus realizados em sua vida.
.NESTES DIAS DEUS ESTÁ TRATANDO DE RESTAURAR NOSSAS ESTRUTURAS FAMILIARES.
2.NÃO ESTAREMOS APTOS PARA SAIR E CONQUISTAR A TERRA SE A NOSSA FAMÍLIA NÃO FOR UM AMBIENTE DE VIDA E SANTIDADE.
3.NA VISÃO QUE DEUS ESTÁ NOS DANDO, A FAMÍLIA É A CÉLULA PRINCIPAL.
Estamos vivendo tempos em que o inferno tem se voltado tremendamente contra a família, e principalmente contra a família daqueles que ministram na casa de Deus.
A palavra de Deus em:
Gênesis 02:24 – “Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se uma só carne”.
Este texto faz parte do capitulo 02 do livro de Gênesis onde nos é relatado a formação do homem e da mulher, um fato interessante é que nos versículos anteriores nos relata o momento da formação da mulher e nos vemos Adão afirmando: “Esta, afinal, é osso dos meus ossos e carne da minha carne; chamar-se-á varoa, porquanto do varão foi tomada.”
Vemos aqui a realização do primeiro casamento da história humana. No verso 18 Deus diz assim: “Não é bom que o homem esteja só, far-lhe-ei uma companheira frente a ele” (Tora)
A Tora, (os cinco livros da lei na nossa Bíblia) condena o celibato. Maimonides, nos ensina que, Segundo o costume Judaico, o homem é obrigado a contrair matrimonio desde a idade de dezoito anos até vinte anos, se assim o pode fazer. Porem, o homem que tem de abandonar o estudo da Tora para procurar manutenção, fica isento desta obrigação até formar uma situação, pois segundo o Talmude, o homem deve primeiro preparar o lar, plantar uma vinha (estabelecer um trabalho, garantir o sustento) e, depois casar.
Segundo o Talmude, “Quem não tem esposa, vive sem alegria e sem benção”.
“O solteiro é considerado meio corpo”, Muitos provérbios dos sábios do talmude referem-se ao respeito e ao amor devido à mulher: “Ame o homem a sua mulher como a si mesmo, e a honre mais do que a si mesmo”.
“Aquele que se casa com mulher virtuosa é como se cumprisse todos os preceitos da lei”.
O casamento no Judaísmo é considerado uma instituição divina, e como toda nossa cultura Cristã vem do Judaísmo , nós também cremos que o casamento é uma instituição divina.
No judaísmo antigo, podemos até dizer nos tempos bíblicos, a celebração do casamento não necessitava de nenhuma cerimônia religiosa especial, de intervenção de profeta ou de doutor da lei. Era um ato sagrado ao qual nenhum rito necessitava acrescentar nada em santidade ou importância. Com o tempo, quando o casamento se tornou muitas vezes um negocio, uma especulação, uma reunião de fortunas em lugar de uma união de almas, uma associação de interesses ao invés de uma fusão de virtudes, os rabinos, temendo ver esse santo mandamento maculado, degenerar em promiscuidade dos sexos, instituíram uma celebração religiosa particular e prescrições obrigatórias, baseadas na Tora e na Tradição das quais devia depender a validade do casamento.
Para os judeus o casamento é uma instituição tão séria que eles crêem que quando Deus criou a ao primeiro homem Ele o chamou de Adão, mas após Ele haver Criado Eva Ele o chamou de ISH (Esposo) e ela de ISHA (esposa). Segundo a tradição Judaica, o Altíssimo colocou nele o Seu nome I á (a letra Iod em ISH e a letra He em ISHA dizendo: “Se eles andarem nos Meus caminhos e observarem os Meus mandamentos, Meu nome estará com eles: Eu os preservarei dos males e das aflições. Caso contrario, Eu lhes retirarei Meu Nome e serão um para o outro ÊSH, um fogo devorador”.
O casamento é de vital importância dentro da manutenção de uma sociedade forte, prospera, e é por isso que Deus o instituiu, em primeiro lugar porque não é bom que o homem esteja só, e em segundo lugar para que a sociedade se mantenha dentro de um padrão de moralidade, ética, honestidade, porque através da família gerada segundo a vontade de Deus os valores da sociedade são mantidos e aperfeiçoados.
A família é a Célula Principal de qualquer sociedade.
Na Igreja em Células no governo dos 12, não é diferente, a sua família é sua célula principal; e eu gostaria de hoje abordar alguns aspectos bíblicos de um casamento.
Satanás tem tentado de diversas formas corromper e destruir a instituição sagrada do casamento, pois ele sabe que quem instituiu o casamento foi o Altíssimo, o soberano Senhor de nossas vidas IHAWÉ; e ele, satanás, tem feito de tudo para corromper o casamento, mudar seus valores, tirar toda a santidade do casamento, transformar o casamento em um simples contrato de relacionamento, onde se estabelecem os direitos e obrigações das partes, e tendo já de antemão uma clausula ressalvando os direitos das partes se a “União” não der certo.
Deus estabeleceu um principio chamado liderança dentro do lar para que ele funcione de forma perfeita e correta, mas o que temos visto em nossos dias atuais é que os homens estão abrindo mão deste principio dentro da família, e em conseqüência disto esta havendo uma inversão dos valores dentro da família. Segundo uma pesquisa do Datafolha:
a) A família esta cada dia mais longe do modelo clássico: pai-todo-poderoso, Mãe dona de casa, e muitos filhos.
b) O pai perdeu o status de único provedor da casa e em comparação com a mãe é considerado menos importante e menos companheiro dos filhos.
c) A mãe surge como a figura mais importante da casa: Educação, disciplina e afeto são quase um monopólio feminino. De dona-de-casa passou a dona da casa.
d)A perda de função reduz o papel do pai dentro de casa.
e) Para que a mulher precisa de homem? A família já não depende dele.
f) Ausente e esvaziado das funções familiares, o homem e menos cobrado moralmente dentro de casa.
g)Ou os homens acordam e buscam um papel maior dentro de casa ou vão perder a força.
h)O pai é a segunda instancia na criação dos filhos.
i) É a mãe, que no fundo, acaba resolvendo tudo.
j) Aquele negocio de que o pai é a cabeça do casal, já era, acabou. A constituição mudou .
Com base nestas informações, chegamos à conclusão de que a família esta fora dos padrões estabelecidos por e é necessária a restauração da autoridade do homem no lar.
Mas como esta autoridade será resgatada?
Obedecendo aos princípios de Deus para a Família, vejamos um pouco sobre isto:
A autoridade do marido
(Rom. 13:01)- “Todo homem seja sujeito às autoridades superiores; porque não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por Ele instituídas.”
Meu amado, a partir do momento em que você se casa, você é colocado em uma posição de liderança no lar, através da autoridade recebida. Esta muito claro na Bíblia que esta autoridade vem de Deus. Para você ser um marido dentro da vontade de Deus, você precisara tomar posse dessa autoridade.
Infelizmente muitos maridos não entendem este principio de autoridade,tratam sua esposas como ditadores, não lhes dando oportunidade de participar da vida familiar, exercendo o papel de auxiliar idônea para o qual o Senhor as criou.
Por outro lado existem aqueles que negligencia totalmente o seu papel, não tomando conhecimento da autoridade recebia da parte de Deus.
Para que esta liderança do homem seja bem sucedida no lar é necessário:
a) Deixar que Cristo Seja o seu cabeça. – “Quero, entretanto, que saibais ser Cristo o cabeça de todo homem...” ( I Cor. 11:03a)
O homem precisa se submeter ao senhorio de Cristo, por somente assim se revestira de autoridade no seu lar.
-Como exigir obediência se não obedece?
-Como exigir fidelidade, se não é fiel?
-Como exigir dedicação se não se dedica?
O marido precisa investir sua vida na comunhão com o Senhor, através de uma vida devocional diária, da leitura bíblica e da oração para que ele possa conhecer qual é a boa, agradável e perfeita vontade de Deus para o Seu lar, deixando assim que Jesus seja o cabeça.
b)Ter consciência de sua posição no casamento –“...e o homem, o cabeça da mulher”. (I Cor. 11:03b).
A bíblia não deixa duvidas: o homem é o cabeça da mulher.
Deus estabeleceu assim, ele estabeleceu uma hierarquia dentro do lar, colocando o homem como líder do lar, como cabeça. Mas a mulher não é desvalorizada por isso, pois o marido como também manda a escritura, deve reconhecer o valor daquela que foi criada para ser sua ajudadora idônea.
Um homem fleumático que se casa com uma mulher sanguínea, a tendência humana é que ela assuma o controle de todas as ações, que ela por uma questão de temperamento busque ser a cabeça da casa, se este homem não se posicionar dentro do casamento e assumir aquilo que a bíblia diz que ele tem de ser, seu casamento será um casamento de muitas crises.
Felicidade no casamento não é questão de Temperamento, mas de obediência aos princípios da palavra de Deus.
c)Ter consciência de que foi feito a imagem e semelhança de Deus, sendo colocado na posição de liderança desde a sua criação. –“Também disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem e semelhança; tenha ele domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra ...(gen.01:26)
Antes mesmo de sua criação o homem foi colocado em uma posição liderança. Este é um dom natural que Deus deu ao homem, não importando o tipo de temperamento predominante nele. Deus dotou o homem de liderança no lar, conforme sua soberana vontade.
d)Permitir que o Senhor edifique o Seu lar – “Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham aqueles que a edificam”. (Salmos 127:01)
Este é outro grande segredo para o sucesso na vida do homem. Quando o Senhor esta presente edificando o lar tudo fica fácil, porque tanto o marido como a esposa estarão andando no temor do Senhor, e isso é precioso aos olhos do Senhor.
e) Tratar sua esposa com dignidade,atentando para suas carência emocionais. “Maridos,vós, igualmente, vivei a vida comum do lar, com discernimento: e, tendo consideração para com a vossa mulher como parte mais frágil, tratai-a com dignidade, porque sois, juntamente, herdeiros da mesma graça de vida, para que não se interrompam as vossas orações.” (I Pd. 03:07).
Este texto não trata apenas da fragilidade física da mulher, que é certo, muitas vezes mais fraca fisicamente do que o homem, mas nos fala também da fragilidade emocional. A mulher é bem diferente do homem no campo emocional. O homem age com a razão, a mulher com o coração.
O texto nos fala de viver a vida comum do lar, ajudar nos afazeres etc. etc.
AGORA VEM A QUESTÃO:
COMO EXERCER UMA LIDERANÇA À LUZ DA PALAVRA DE DEUS?
a) Seguir o exemplo de Jesus no Servir –“...O próprio Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos.” (Mc 10:45)
O verdadeiro líder sabe conciliar autoridade com disposição para servir. Servir significa sair de uma posição de conforto e superioridade para promover o bem estar de alguém. È ver a outra pessoa como seu igual.
No contexto familiar, significa que o marido pode e deve participar da vida da esposa e dos filhos, de tal maneira que eles percebam a sua disposição em servir. I Pedro 03:07 nos exorta, maridos, para que “vivamos a vida comum do lar com discernimento”. O homem tem a oportunidade de proporcionar a sua família momentos inesquecíveis, onde ele poderá ajudar nos afazeres domésticos, concertando algumas coisas dentro de casa, ir as compras com a esposa etc. etc. etc. com o único objetivo de servir e abençoar a sua família.
b) Exercer a liderança de forma inteligente –“Que governe bem a própria casa...”. (I Tim. 03:04)
c) Cuidar bem de sua família –“Ora, se alguém não tem cuidado dos seus e especialmente dos de sua própria casa, tem negado a fé, e é pior do que o descrente.” (I Tim.05:08)
O marido precisa ser cuidadoso com sua esposa e filhos, precisa cumprir com suas responsabilidades para com sua família.
d) Reconhecer o valor de sua esposa –Prov. 18:22 “ o que acha uma esposa acha o bem, e alcançou benevolência do Senhor.”
Gen. 02:18 “Não é bom que o homem esteja só: far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea”
RESPONSABILIDADES DO HOMEM COM A FAMÍLIA
A)AMAR A ESPOSA –“ Maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela, para que a santificasse, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra.” (Ef. 05:25-26)
B) EXERCER O MINISTÉRIO SACERDOTAL – “Decorrido o turno de dias de seus banquetes, chamava Jó a seus filhos e os santificava; levantava-se de madrugada e oferecia holocaustos segundo o numero de todos eles, pois dizia: Talvez tenham pecado os meus filhos e blasfemado contra Deus.” (Jó 01:05)
Intercessão: No papel de Sacerdote, o homem é o responsável por interceder por sua família diante de Deus. Precisa exercer esse papel com muita graça e autoridade. Muitas vezes vemos as mulheres como intercessoras e descansamos, nos esquecendo que esta tarefa biblicamente cabe a nós.
Unção e imposição de mãos: “Esta alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da Igreja e estes façam oração sobre ele, ungindo-o com óleo, em nome do Senhor.” (TG 05:14)
C) SER PROFETA –“Tu as inculcaras a teus filhos, e delas falaras assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te.” (Dt.06:07)
D) ADMINISTRAR O LAR – “E que governe bem a própria casa, criando filhos sob disciplina, com todo o respeito.”(I Tm. 03:04)
E) SER O PROVEDOR -“ No suor do rosto comeras o teu pão.” (Gn. 03:19). “Do trabalho de tuas mãos comerás, feliz seras, e tudo te ira bem.” (Sl. 128:02)
F) MANTER OS VALORES MORAIS –“ E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.” (Rm. 12:02) “ Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes”. (I Cor. 15:33)
“...larga é a porta e espaçoso é o caminho que conduz a perdição, e são muitos os que entram por ela.” ( Mt. 07:13)
Todas estas questões falam diretamente aos homens.
Mas qual é a parte que cabe às mulheres.
SUBMISSÃO
Do ponto de vista do mundo, este assunto para muitos é um assunto fora de moda.
O humanismo é pregado e defendido com unhas e dentes. |O culto ao ego, buscando satisfação própria.
A Bíblia Sagrada nos fala sobre a submissão, mas antes ela retrata de forma clara e contundente o valor da mulher. Em Gen. 02:18 vemos – “Não é bom que o homem esteja só, far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea.”
Neste texto percebemos claramente que Deus criou um ser dotada de inteligência e capacidade para estar ao lado do homem para ajuda-lo, para auxilia-lo em sua missão de governar e ter domínio sobre a terra.
Deus criou ali um ser dotado de percepções que nós homens não temos, dotado de uma sensibilidade que nós homens não temos, de uma visão diferenciada.
Deus criou um ser para completar o homem em todos os sentidos.
Auxiliar cooperar, motivar e inspirar são algumas ações que tornam a mulher esta co-participante dos mesmos planos, projetos e objetivos que Deus tem para o homem.
No livro do Gênesis nós lemos sobre a entrada do pecado no mundo, vemos como Eva, primeiro, foi enganada pela serpente, e por causa disso Deus declara para Ela:
Gen. 03:16b – “teu desejo será para o teu marido e ele governara sobre ti”.
Deus ali estava delegando autoridade ao marido sobre sua esposa.
Mas muito se fala sobre submisso, e perguntamos:
O QUE É SUBMISSÃO?
A Pra. Sandra Elyane, define da seguinte maneira a submissão:
“Ser submissa e você receber uma palavra de seu marido sobre algum assunto, se você não concorda, conversa com ele, tenta mostrar o seu ponto de vista de forma tranqüila e cordata. Se ele não concordar com suas argumentações e se manter firme no seu ponto inicial, então você faz da forma dele sem contenda, sem resmungar, mas em amor”.
A submissão, ao contrario do que muitas mulheres pensam, não diminui a mulher em nada, mas a engrandece e a preserva.
A submissão não é um principio humano, mas sim um principio espiritual, e ele visa a preservação física, emocional e espiritual da mulher. É uma proteção para as mulheres.
Existe uma hierarquia spiritual que precisa ser seguida:
Cristo é o cabeça do homem.
O homem é o cabeça da mulher
Filhos submissos aos pais.
COMO DESENVOLVER A SUBMISSÃO?
1- Ter Disposição interior – A mulher deve depor as armas, deve render-se aos planos divinos. Seu coração deve querer, desejar e perseguir a submissão.
2- Deve conhecer e amar profundamente a palavra de Deus. – Salmos 119:97 –“Quanto amo a tua lei! É a minha meditação todo a dia.”
3- Viver e andar no Espírito. – Gal. 05:25 – “Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito.” Se a mulher não tiver uma vida cheia do Espírito Santo de Deus, torna-se muito difícil para ela compreender a submissão e andar nela.É preciso andar no Espírito para não andar na carne, e dar vazão ao humanismo que é egoísta e busca somente seus próprios interesses.
4- Conhecer e respeitar a posição do marido. – Deus conferiu ao marido a liderança e a autoridade no lar. Como já vimos, Deus o constituiu como:
Sacerdote, profeta, Administrador do lar, Provedor, protetor e etc.
A palavra de Deus nos diz que – “A mulher sabia edifica a sua casa”. E dentro dessa sabedoria ela precisa incentivar seu marido a ser o líder do lar.
Muitas vezes temos ouvido algumas mulheres dizerem:
“Pastor o meu marido é muito mole, ele tem um temperamento muito banana, e lá em casa eu tenho de mandar senão a coisa não anda.”
Esta mulher precisa desenvolver a liderança em seu marido, incentiva-lo a ser o líder, o cabeça, a autoridade dentro do lar para que os princípios da palavra sejam mantidos dentro do lar e a benção seja completa no lar.
MAS COMO FAZER ISTO?
1-Intercedendo–“Antes de tudo, pois, exorto que se use a pratica de suplicas, orações, intercessões, ações de graças, em favor de todos os homens, em favor dos reis e de todos os que se acham investidos de autoridade, para que vivamos vida tranqüila e mansa, com toda piedade e respeito”. I Tim.02:01-02
2-Sendo Sabia –“Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo próprio.” Prov. 25:11 – A mulher precisa saber o momento certo e as palavras certas para incentivar o seu marido.
3-Evitar as criticas destrutivas- Muitas mulheres se concentram somente nos erros do marido, quase nunca tem uma palavra de elogio.
4-Fazer o marido se sentir respeitado por ela e pelos filhos. – “Seu marido é estimado entre os juizes, quando se assenta com os anciãos da terra.” Prov. 31-23
5-Não permitir a interferência de terceiros.
6-Demonstrar alegria por ser uma esposa submissa.
QUAIS SÃO OS RESULTADOS DE SER SUBMISSA?
- Proteção espiritual.
- Liberdade de ação em decorrência da confiança do marido.
- Admiração dos filhos e do marido.
- Alegria e paz por estar vivendo de acordo com os propósitos de Deus.
Queridos, como sacerdotes de Deus, procurem viver segundo os princípios da palavra de Deus, para podermos ter uma Célula frutífera, uma família equilibrada, feliz e alegre.
Estamos vivendo um tempo de avivamento familiar. A unção do Espírito Santo é palpável e temos experimentado o cumprimento da promessa de Deus para Abraão no livro de Gênesis 12:3.
Há uma história que diz que um judeu muito próspero ensinava o seu filho sobre 05 princípios para prosperidade, pois sobre ele havia a unção da prosperidade já que era um dos homens mais ricos de sua nação e era marcado por esses princípios. Falaremos sobre eles:
1. Amar a Deus “Amaras, pois, ao Senhor teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e com todas as tuas forcas.” (Dt 6:5)
Só existe prosperidade em um casal, uma família, um líder, se amarmos a Deus em primeiro lugar. Essa é a exigência de Deus para os Seus filhos no livro de Deuteronômio 6:5. Do amor a Deus depende o sucesso em todas as outras áreas. Nada deve tomar o lugar desse amor, de se entregar de todo o coração, alma e força. Viver a plenitude desse amor fala de decidir amá-lO, entregando-se completamente. Quem ama verdadeiramente é fiel. Se queremos viver em prosperidade precisamos obedecer a essa chamada. Após o culto, na hora em que o pastor faz o apelo e muitas pessoas entregam a vida a Jesus, o pastor ouviu, no meio desta multidão uma voz gritando se Deus a aceitaria. Ao olhar a multidão, lá estava um homem sem braços e sem pernas se arrastando com dificuldades e perguntando se Deus o aceitava apesar de ser uma pessoa pela metade. O pastor disse a ele que, ainda que pensasse ser apenas a metade, sua entrega era por inteiro e que Deus, só não aceitava aqueles que pareciam inteiros, mas se entregavam pala metade. Entregar-se por inteiro a Deus representa renunciar os seus desejos e os seus sonhos para receber os desejos e os sonhos do coração de Deus.
2- Orar e amar a Jerusalém “Orai pela paz de Jerusalém, prosperem aqueles que te amam.” (Sl 122:06) Jerusalém é a cidade do Grande Rei. Amar a Jerusalém e lembrar dessa cidade com intercessões e súplicas pela sua paz demonstra o sentimento de amor de alguém que não a ama superficialmente, de alguém que não permitirá que esse amor esfrie, pois possui um amor espiritual e o amor profético da chuva de bênçãos, como está escrito em Zacarias 14:16-19. Nosso desejo é que você faça do seu devocional diário um tempo para orar e amar a Jerusalém.
3- Devolver o dízimo - Malaquias 3:8,9 Muitos têm o hábito de dizer: já devolvi o meu dízimo. Na verdade o dízimo não é nosso, é do Senhor. A entrega do dízimo é um ato profético que cancela a visitação do gafanhoto migrador, destruidor e cortador. Todos os grandes homens de Deus entenderam a importância de dizimar. Em Gênesis 28:22, Jacó entrega o dízimo em Betel, a casa de Deus e após esse dia, através desse ato de fidelidade, ele prosperou e foi transformado em Israel. Como casal é preciso sentar com os nossos filhos e ensiná-los a importância da fidelidade a Deus em nossas finanças. Quem não é fiel a Deus nos dízimos é chamado pelo próprio Deus de ladrão (Ml 3:8-12). Façamos uma aliança com o Senhor, como casais, como família, como líderes e sejamos fiéis nos dízimos, pois essa fidelidade nos fará prosperar e trará proteção espiritual sobre nossas finanças.
4- Estabelecer os objetivos e crer Não existe fórmulas para prosperarmos naquilo que fazemos, o fundamental é termos fé (Hb 11). Porém, em tudo que fizermos devemos ser organizados e empenhar nossa força, envolvendo-nos e crendo que somos as pessoas certas para tal.
a) No casamento Todo o casamento precisa de muito investimento. Isso envolve comunicação, pois através dela conhecemos melhor o cônjuge. Todo o tempo para a aliança não é gasto é investimento e essa consolidação deve ser diária no casamento. Os pequenos detalhes constroem os grandes alicerces. Aqui vai uma historinha muito simples, porém, verdadeira. Uma menininha ganhou do seu pai uma bela flor, colocou em cima da mesa da sala e deixou ali a flor. No terceiro dia ao olhar a flor, viu que estava murcha. A menininha ficou triste. No quinto dia ao olhar a flor, viu que as pétalas haviam caído e a flor morrera. Quando relatou em choro ao pai o que acontecera, ouviu dele: filha, isso é para que desde cedo você aprenda que tudo na vida que não for cuidado e regado diariamente morre. Assim acontece no casamento. Seja o maior investidor dessa terra, a sua aliança. Cuide, regue-a, proteja-a diariamente, pois todo o investimento na aliança trará retorno. Que hoje a bênção do casamento perfeito envolva o seu relacionamento, a sua aliança.
b) Na família A nossa família é a célula principal. Tenha como objetivo fazer da sua casa a sede do avivamento. A família física envolve todos os que têm aliança de sangue, ou seja, a maior parte dos familiares. Invista em toda a sua família desde o cônjuge e filhos, até seus pais, parentes. Avive a sua fé. Faça como Josué, dê o seu grito: eu e a minha casa serviremos ao Senhor. Trace objetivos para que essa verdade seja estabelecida e que a bênção da família seja estabelecida sobre a sua casa.
c) No secular Todo o trabalho é dom de Deus. Muitos não gostam do que fazem, e por isso, fazem pela metade ou mau feito. Seja grato a Deus pelo seu trabalho, pois dele vem o sustento e o conforto para sua casa. Tudo o que fazemos com amor fazemos bem feito. A organização, o conhecimento do que fazemos é importante. Seja organizado e sempre que possível, envolva o cônjuge e os filhos nesse trabalho. Decida não ser apenas mais um profissional, afinal, você tem o Espírito Santo de Deus, seja o melhor profissional naquilo que faz. Creia, isso é possível e é também necessário. Que a bênção da riqueza venha em tudo o que você colocar as mãos.
5) Ter apenas uma família Todo o pecado contra a família abre portas para demônios familiares. O pecado familiar fecha as portas da prosperidade. Toda família que viveu a ruptura na aliança, adquiriu pobreza, miséria, brigas etc. E é interessante, como, todos da casa sofrem essa influência espiritual. Se em sua casa, você vive essa realidade, é preciso se arrepender dos pecados, tanto os cometidos por você, como pelos pecados dos seus pais. Em II Crônicas 7:14, a Bíblia diz: “Se o meu povo que se chama pelo meu nome, se humilhar,orar e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra.”
Hoje o Senhor nos chama a vivermos esses cinco pilares para atrairmos a prosperidade em todas as áreas. Você nasceu para ser feliz, para ter uma família feliz, para prosperar e cumprir todos os sonhos de Deus nessa Terra. E, com certeza, a sua descendência comerá da prosperidade do seu investimento.
O Noivado Cristão
"Portanto, orai vós deste modo: Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu". Mt 6: 9 e 10
Muito do que foi dito sobre o namoro vale para o noivado. Além do que, vale ressaltar que o noivado é um misto: última etapa da vida de solteiro, e primeira da vida a dois. O noivado, no entanto, não confere liberdades; ainda são solteiros numa época de acertos mais profundos: o casalzinho sente que Deus o guia, e entende, presume e assume que o casamento vai acontecer. Marca, então, seus encontros pela qualidade. Noivado é coisa séria: são 2/3 do caminho entre o namoro e o casamento. Há, até, quem afirme que o ideal é namoro longo, mas noivado curto.
UM COMPROMISSO SOCIAL
O noivado é um compromisso social. Quem assume o noivado compromete-se com muitas pessoas, e não somente com o futuro cônjuge. O noivado é um compromisso moral. Ele envolve responsabilidade, por isso não é coisa de criança, e deve ser medido pela consciência de que Deus vê todos os atos. O noivado é um compromisso material. Então, não existe isso de dizer "nós nos amamos, e com ele eu moro até debaixo do viaduto..." O noivado é um compromisso espiritual. Se não há um ideal marcado pelas coisas da espiritualidade, vai ficar muito difícil, porque casamento não é apenas uma linha horizontal, é vertical também. E aí se observa que quando se traça a linha horizontal do relacionamento do casal e a vertical da relação com Deus, forma-se uma cruz. O casamento do cristão precisa também ser colocado na cruz de Jesus Cristo.
PARÂMETROS
Vamos dar parâmetros. Um autor chamado Wilson Grant apresentou os testes para o amor. Você que é noivo ou noiva, será que vale a pena ir adiante?
l. Teste da resistência. Se o seu amor só traz ansiedade, depressão, e tensão, repense o futuro com ele ou com ela. Se vocês quando se encontram, há muita tensão e a despedida é de depressão, e há muita tristeza, pare! Porque a paixão sufoca, mas o amor vitaliza.
2. Teste da orientação. Paixão (que é um amor infantil) é irracional; paixão é preocupação em demasia. Mas o verdadeiro amor não exclui as outras pessoas do círculo, são vocês e os outros.
3. Existe o Teste do hábito. O amor verdadeiro ajuda a aceitar as diferenças e qualidades indesejáveis. Alguém disse de um modo muito interessante e jocoso: "Quem está apaixonado nem celulite vê". Mas não é assim, não: quem ama vê, e aceita; quem ama sabe que há um defeito nele ou nela, e mesmo assim o aceita porque reconhece que o casamento vai melhorar. Não é ser "missionário" para tentar mudar hábitos e coisas terríveis, não. Uma bobagenzinha para a qual podemos fechar os olhos, não há muito problema, não. O caso, porém, é que a paixão não vê defeitos.
4. Teste do ciúme. A paixào é possessiva, mas o verdadeiro amor confia e é seguro dos seus sentimentos.
5. Teste do resultado. O amor verdadeiro faz surgir o mais elevado e o mais nobre no indivíduo. A paixão é especialmente negativa.
6. Teste do tempo. O tempo fortalece o amor, mas sepulta a paixão, e, pior ainda, ãs vezes sepulta o apaixonado.
É VONTADE DE DEUS...
É vontade de Deus que se acredite no amor. Talvez até aprender a acreditar que o amor é uma liberdade, é uma alegria, é uma adesão, é uma esperança, é uma exigência, é um sacrifício. Amar é se fazer ausência de si mesmo, e presença do outro; amar é uma paz. É vontade de Deus que o futuro casamento seja vivido como opção de fé. Não se brinca com o que é sério. E os sentimentos da moça? E os do rapaz? E os das famílias e dos amigos? Não! Dizem que em Belo Horizonte um rapaz apostou com os amigos que iria se casar com uma determinada jovem. Ele namorou, noivou, casou, e anulou o casamento dizendo que fora uma aposta com os amigos. Não! É como colocou Jean Mouroux: Ä noção de pessoa está no centro de todos os problemas humanos". Por isso, é olhar o outro (a noiva, o noivo) como pessoa, e mais, como pessoa a quem respeitar, e ainda mais: como pessoa em quem Jesus Cristo habita! Quando Cristo é o Senhor, os planos para o futuro consórcio se encaixam. Mas sem Jesus Cristo vai ficar muito difícil o seu noivado ter pureza moral e saúde espiritual.
Minha Fonte:Solteiros Cristãos
O Carnaval
O que é Carnaval
A Alegria do carnaval
Chegou o momento da grande festa do povo. É a hora que o pessoal bota de molho os aborrecimentos, esquece as dívidas pessoais, afoga a solidão... e cai na "gandaia"...
A alegria do carnaval vem da fantasia de se imaginar solto, sem censura e sem limites, onde se pode ver sentir e fazer "o que der na cabeça".
O dicionário Aurélio esclarece que desde o sei início na Idade Média, o carnaval "se caravterizava pela alegria
desabrida, pela eliminação da repressão e da censura, pela liberdade de atitudes críticas e eróticas".
Quem vê cara não vê coração
Você tem que admitir: é difícil ver alguém pulando o carnaval de cara triste. Mas a euforiada folia pode estar escondendo um grande vazio atrás de um sorriso. Quem vê cara não vê coração. Você está tentando esconder ou esquecer algo neste carnaval? Talvez uma mágoa,uma frustração na vida sentimental, uma grande decepção com amigos ou uma desilusão com a vida?
Quem Brinca Com Fogo
A alegria do carnaval dura poucos dias. A dor provocada pela promiscuidade, os excessos, as paixões desenfreadas, as bebedeiras (com os resultantes acidentes), a violência e o crime trazem conseqüências que podem marcar você pelo resto de sua vida. Quem brinca com fogo acaba se queimando. Quem avisa amigo é. E a Bíblia avisa: “são bem conhecidas as coisas que a natureza humana produz: a imoralidade, a impureza, as ações indecentes, a adoração de ídolos e as feitiçarias. As pessoas se tornam inimigas, elas brigam, ficam com raiva, ciumentas e ambiciosas. Separam-se em partidos e grupos, são invejosas, bêbadas, vivem em orgias e fazem outras coisas parecidas. Repito o que já disse: Os que fazem essas coisas não herdarão o Reino de Deus”(Gálatas 5:19–21 – A Bíbliana Linguagem de Hoje).
Alegria e felicidade são sinônimos?
Alegria e felicidade não são sinônimos. É possível estar muito alegre e ser profundamente infeliz. A alegria é uma sensação passageira; a felicidade é um estado de espírito. A alegria pode ser provocada por festas, música e cores; a felicidade é resultado de relacionamentos sinceros, decisões acertadas e ações corretas. É por isso que ocarnaval pode gerar alegria, mas jamais poderá conduzir à felicidade. Ter alegria é sentir a emoção do momento. Ser feliz é saber que sua vida tem um propósito eum destino promissor. É estar em paz consigo mesmo e seu Criador.
O Caminho da felicidade
Deus ama você! E Ele, mais do que ninguém, se interessa pela sua verdadeira e duradoura felicidade. Jesus explicou que “o ladrão (o diabo) vem somente para roubar, matar e destruir; eu (Jesus)vim para que tenham vida e a tenham em abundância” (João 10:10). Esta vida em abundância também é chamada de vida eterna na Bíblia: “porque Deus amou tanto o mundo que deu Seu Filho único (Jesus), para que todo aquele que crer n’Ele não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16 – A Bíblia Viva). Conclusão: Jesus é o Caminho para a verdadeira felicidade. Ele mesmo disse: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai (Deus), senão por mim (João 14:6)
Moral da história
Você precisa saber que: • Você é pecador e, por isto, está separadode Deus. “Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom (presente) gratuito de Deus é avida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor”(Romanos 6:23).
• Só Jesus pode pagar pelos seus pecados:“Mas Deus dá prova de seu amor para conosco,em que, quando éramos ainda pecadores, Cristomorreu por nós” (Romanos 5:8). “Porque é pelagraça de Deus que vocês são salvos por meio da fé. A salvação não é o resultado dos esforços de vocês mesmos, e por isso ninguém deve se orgulhar” (Efésios 2:8,9 –A Bíblia na Linguagem de Hoje).
• Basta que você se arrependa, creia e aceite a Cristo como seu Salvador: “Se confessarmos os nossos pecados, Ele (Deus) é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça”(I João 1:9).
Agora é com você
Por que você não faz uma pausa agora e faz algo do qual nunca se arrependerá: dê a sua vida para Deus. Diga a Ele que daqui pra frente você quer viver de acordo com a vontade d’Ele. Seu pedido(oração) pode ser assim:
"Senhor, obrigado por me amar tanto e por ter mandado o Seu Filho Jesus para morrer por mim. Sei que só através de Jesus posso encontrar a verdadeira paz e felicidade de que tanto preciso. Me arrependo dos meus pecados e aceito o Seu perdão. Daqui para frente eu Te convido a guiar minha vida. Por favor, entre na minha vida agora. Em nome de Jesus, amém."
Parabéns! Se você pediu isso a Deus de coração, saiba que Ele agora passa a ser seu Pai e se torna seu melhor Amigo. A Bíblia promete: “Mas, a todos quantos O receberam, aos que crêem no Seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus” (João 1:12).
Origem e História do Carnaval
O Carnaval, essa festa que arrebata multidões para as ruas, promove desfiles suntuosos, comilança, excessos em geral e também muita violência, liberalidade sexual etc. Ao estudarmos a origem do Carnaval, vemos que ele foi uma festa instituída para que as pessoas pudessem se esbaldar com comidas e festa antes que chegasse o momento de consagração e jejum que precede a Páscoa, a Quaresma. Veja o que a The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997 nos diz a respeito:
"O Carnaval é uma celebração que combina desfiles, enfeites, festas folclóricas e comilança que é comumente mantido nos países católicos durante a semana que precede a Quaresma. Carnaval, provavelmente vem da palavra latina "carnelevarium" (Eliminação da carne), tipicamente começa cedo no ano novo, geralmente no Epifânio, 6 de Janeiro, e termina em Fevereiro com a Mardi Gras na terça-feira da penitência (Shrove Tuesday)." (The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997. Traduzido por Irlan de Alvarenga Cidade)
Em contra partida vemos que isso era apenas um pretexto para que os romanos e gregos continuassem com suas comemorações pagãs, apenas com outro nome, já que a Igreja Católica era quem ditava as ordens na época e não era nada ortodoxo se manter uma comemoração pagã em meio a um mundo que se dizia Cristão.
"Provavelmente originário dos "Ritos da Fertilidade da Primavera Pagã", o primeiro carnaval que se tem origem foi na Festa de Osiris no Egito, o evento que marca o recuo das águas do Nilo. Os Carnavais alcançaram o pico de distúrbio, desordem, excesso, orgia e desperdício, junto com a Bacchanalia Romana e a Saturnalia. Durante a Idade Média a Igreja tentou controlar as comemorações. Papas algumas vezes serviam de patronos, então os piores excessos eram gradualmente eliminados e o carnaval era assimilado como o último festival antes da ascensão da Quaresma. A tradição do Carnaval ainda é comemorada na Bélgica, Itália, França e Alemanha. No hemisfério Ocidental, o principal carnaval acontece no Rio de Janeiro, Brasil (desde 1840) e a Mardi Gras em New Orleans, E.U.A. (dede 1857). Pré-Cristãos medievais e Carnavais modernos tem um papel temático importante. Eles celebram a morte do inverno e a celebração do renascimento da natureza, ultimamente reunimos o individual ao espiritual e aos códigos sociais da cultura. Ritos antigos de fertilidade, com eles sacrifícios aos deuses, exemplificam esse encontro, assim como fazem os jogos penitenciais Cristãos. Por outro lado, o carnaval permite paródias, e separação temporária de constrangimentos sociais e religiosos. Por exemplo, escravos são iguais aos seus mestres durante a Saturnália Romana; a festa medieval dos idiotas inclui uma missa blasfemiosa; e durante o carnaval fantasias sexuais e tabus sociais são, algumas vezes, temporariamente suspensos." (The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997. Traduzido por Irlan de Alvarenga Cidade)
A Enciclopédia Grolier exemplifica muito bem o que é, na verdade, o carnaval. Uma festa pagã que os católicos tentaram mascarar para parecer com uma festa cristã, assim como fizeram com o Natal. Os romanos adoravam comemorar com orgias, bebedices e glutonaria. A Bacchalia era a festa em homenagem a Baco, deus do vinho e da orgia, na Grécia, havia um deus muitíssimo semelhante a Baco, seu nome era Dionísio, da Mitologia Grega Dionísio era o deus do vinho e das orgias. Veja o que The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997 diz a respeito da Bacchanalia, ou Bacanal, Baco e Dionísio e sobre o Festival Dionisiano:
"O Bacanal ou Bacchanalia era o Festival romano que celebrava os três dias de cada ano em honra a Baco, deus do vinho. Bebedices e orgias sexuais e outros excessos caracterizavam essa comemoração, o que ocasionou sua proibição em 186 dC." (The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997. Traduzido por Irlan de Alvarenga Cidade)
Essa descrição da Bacchanalia encaixa como uma luva em Carnaval
"Da Mitologia Romana, Baco era o Deus do vinho e da orgia. O filho de Semele e Júpiter, Baco era conhecido pelos gregos como Dionísio. Sua esposa era Ariadine."
"Dionísio era o antigo deus grego da fertilidade, danças ritualísticas e misticismo. Ele também supostamente inventou o vinho e também foi considerado o patrono da poesia, música e do drama. Na lenda Órfica Dionísio era o filho de Zeus e Persephone; em outras lendas, de Zeus e Semele. Entre os 12 deuses do Monte Olimpo ele era retratado como um bonito jovem muitas vezes conduzido numa carruagem puxada por leopardos. Vestido com roupas de festa e segurando na mão uma taça e um bastão. Ele era geralmente acompanhado pela sua querida e atendido por Pan, Satyrs e Maenades. Ariadine, era seu único amor."
"O Festival Dionisiano era muitas vezes orgíaco, adoradores algumas vezes superavam com êxtase e entusiasmo ou fervor religioso. O tema central dessa adoração era chamado Sparagmos: deixar de lado a vida animal, a comida dessa carne, e a bebida desse sangue. Jogos também faziam parte desse festival." (The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997. Traduzido por Irlan de Alvarenga Cidade)
O Festival Dionisiano então, não parece ser a mesma coisa que a Bacchanalia e o Carnaval? Nós, os Cristãos, não devemos concordar de modo algum com essa comemoração pagã, que na verdade é em homenagem a um falso deus, patrono da orgia, da bebedice e dos excessos, na verdade um demônio. Pense nisso.
Obs.: É muito importante que você leia o aviso que consta nas últimas linhas desse texto. Tenho certeza que será de grande utilidade e esse aviso não é baseado apenas na visão bíblica. Portanto, por favor, leia ATÉ O FIM.
Deus criou o homem e a mulher, abençoou-os e disse-lhes: «Frutificai e multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a... E viu Deus tudo quanto tinha criado, e eis que era muito bom» (Gn 1:28, 31).
Verificamos desde logo que a reprodução era um dos propósitos da criação do homem por Deus. Por outro lado, não lemos em passagem alguma que o homem tenha o direito de matar o seu semelhante - aliás, um mandamento é «não matarás» (Êxodo 20.13, Rom.13:9).
Ora, a criança que está no ventre da mãe é um ser com identidade própria. Sabia que o primeiro órgão a ser formado no feto é o coração? E que o coração começa a bater 21 dias após a concepção ? Neste sentido, quem aborta está a assassinar um ser humano criado por Deus.
A VIDA: DIREITO INVIOLÁVEL
Quem tem poder para tirar a vida? É porventura o homem quem pode decidir o futuro de um outro seu semelhante quanto ao momento da sua morte? Lemos em 1.ª Samuel 2:6 que a autoridade para decidir o momento da morte de alguém pertence exclusivamente a Deus: «O Senhor é que tira a vida e a dá: faz descer à terra e faz tornar a subir dela».
Lemos por outro lado no Salmo 139:13 que é o Senhor Quem opera a formação de um ser vivo, e que o faz mover no ventre de sua mãe: «Pois Tu formaste o meu interior; Tu entreteceste-me no ventre da minha mãe».
Neste verso, a protecção e a possessão de Deus e o Seu poder criativo são extensivos à vida pré-natal. Este ensino torna impossível considerar o embrião ou feto como «simples pedaço de tecido». O mínimo que alguém pode dizer é que no momento da concepção já existe um ser humano em potencial (melhor, um ser humano com potencial), o qual é sagrado e de valor, à vista de Deus, evidenciado pelo Seu envolvimento pessoal.
A PASSAGEM DE ÊXODO 21:22,23
«Se alguns homens pelejarem e ferirem uma mulher grávida, e forem causa que. aborte, porém se não houver morte, certamente será multado... Mas se houver morte, então darás vida por vida»
Esta é a única passagem que na Bíblia aborda diretamente o tema do aborto e tem sido apresentada como justificação para a aceitação do aborto. Trata-se de um caso em que o aborto é provocado, mas como que acidentalmente. Se uma mulher perdesse o filho, havia apenas uma indenização: se a mulher morresse também, quem a ferisse teria de pagar com a sua vida. Para quem defenda o aborto, a dedução que é feita é que, visto só haver indenização no caso de aborto, isso significaria que o feto não teria alma, que apenas seria ganha ao nascer. Levando um pouco mais adiante este pensamento, concluiríamos que o aborto induzido seria biblicamente permitido. Ora, isso seria forçar a aplicação da lei do Êxodo, que trata de um aborto acidental, e não induzido, o que são duas coisas absolutamente distintas: uma, é acidentalmente alguém provocar o aborto a outrem, outra, e com consentimento da mãe, provocar-se o aborto. Todavia, mesmo acidental, lemos que em tal caso havia uma sanção, o que denota a gravidade desse aborto acidental, precisamente porque estava em causa a vida.
E SE... NASCER ... DEFORMADO ?
Esta é uma desculpa apresentada para se considerar a hipótese do aborto, que aliás, a nossa Lei atualmente já prevê.
Em primeiro lugar importa notar que Deus criou o homem com características tais que, mesmo em condições à primeira vista adversas, consegue sobreviver e adaptar-se. Por outro lado, quando essa vida e impossível, a morte vem por si própria. Assim sucede por exemplo quando a criança nasce com deformações encefálicas anormais (cérebro). Geralmente, a criança morre passados poucos minutos depois do parto.
Mas, mesmo que haja seguros motivos de que a criança venha a nascer deficiente, será esse um motivo para se aceitar o aborto? Vejamos o que a Palavra de Deus nos diz a este respeito: «Quem fez a boca do homem? Ou quem fez o mudo ou o que vê, ou o cego ? Não Sou Eu, o Senhor?» (Êxodo 4:11). «E passando Jesus, viu um cego de nascença. E os seus discípulos lhe perguntaram, dizendo: "Rabi, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego ?" Jesus respondeu: "Nem ele pecou nem seus pais, mas foi assim para que se manifestem nele as obras de Deus"» (S. João 9:1-3).
A resposta da Bíblia é clara. Aceitar a morte de crianças ainda não nascidas, conduz a aceitar também a eutanásia infantil, isto é, o homicídio de bebês recém-nascidos que sejam doentes ou deficientes. E a aceitar isto, não faltaria muito para aceitar também a eutanásia dos inválidos, idosos e todos os que, independentemente da sua idade, não possam cuidar de si mesmos ou se sintam à parte da sociedade. Se se entender que o universo se formou por acaso e que o homem é descendente duma criatura pré-histórica, não há razão para se preocupar com a vida humana. Mas, sabendo que o homem foi criado e que tem um destino especial diante do Seu Criador , então concluiremos que a defesa da dádiva divina, que é a vida humana, é de facto inalienável.
O FETO TEM ESPÍRITO ?
(...)e será cheio do Espírito Santo já desde o ventre de sua mãe.(Lucas 1:15)
Pode dizer-se que a criança já no ventre da mãe tem vida, «dá pontapés» e reage.
Importa atender para o que a Bíblia diz:
«Antes que te formasses no ventre te conheci, e antes que saísses da madre te santifiquei» (Jer.1:5). «Eis que em iniquidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe» [ora, para ser em iniquidade, tinha que ter espirito; se assim é, mesmo morrendo por aborto, só pela obra de Jesus pode ir para o céu !...] (Salmo 51:5). «O Senhor me chamou desde o ventre, desde as entranhas de minha mãe fez menção do meu nome;... O Senhor me formou desde o ventre para seu servo...» (Isaías 49:1,5). Lemos ainda no Salmo 139: "Pois Tu formaste os meus rins; entreteceste-me no ventro de minha mãe. Os Teus olhos viram a minha substância ainda informe, e no Teu livro foram escritos todos os dias, sim, todos os dias que foram ordenados para mim, quando ainda não havia nem um deles".
SURGINDO UMA JOVEM SOLTEIRA GRÁVIDA, QUAL A POSIÇÃO DA IGREJA ?
Evidentemente que não se deve aconselhar o aborto, antes o mal deve ser remediado logo que possível. Em primeiro lugar, a jovem deve arrepender-se do pecado cometido e, se possível, casar-se para evitar outros problemas. A Igreja neste ponto tem um papel importante no aconselhamento com a Palavra de Deus e com informações das mulheres casadas experientes e ainda no conforto e acompanhamento.
RELAÇÕES SEXUAIS ANTES DO CASAMENTO
São completamente ilícitas. Mesmo quando o casamento já está marcado e os jovens se encontram noivos. Lemos que quando Isaque encontrou Rebeca, não a levou para a sua tenda, antes levou-a para a tenda de sua mãe. Só quando se casaram é que Isaque a levou para a sua tenda (Génesis 24:67). Relativamente à data do casamento, devemos obedecer às autoridades, pelo que 2 jovens encontram-se casados perante DEUS, não quando considerem ou quanda haja cerimónia religiosa, mas quando se encontram casados oficialmente, perante as autoridades. Se contudo houver uma cerimónia religiosa, devem esperar até à mesma onde ali são apresentados perante DEUS.
PARA QUEM JÁ ABORTOU
No Salmo 32 David expressou a miséria e profunda tristeza que sentiu enquanto tentava esconder o seu pecado em vez de o confessar. Depois ele disse: "Confessei-Te o meu peacdo e a minha iniquidade não mais ocultei. Confessarei ao Senhor as minhas transgressões e Tu perdoaste a maldade do meu coração». Reconhecendo que era o único meio de escape, David confessou o seu pecado ao Senhor. Foi uma confissão de confiança, dado que David sabia que havia perdão em Deus (Salmo 130:4) !
O apóstolo João escreveu para crentes que disse: "o sangue de Jesus Cristo, Seu Filho, nos purifica de todo o pecado... se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça» (IJoão 1:7,9). Notemos que Ele não disse que «nos perdoava à excepção do pecado da imoralidade e do aborto», mas de todo o pecado.
Deus não nos trata segundo os nossos pecados, antes tira completamente da Sua Mente os nossos pecados confessados (Salmo 103:10-12). Porém Deus perdoa apenas a quem esteja arrependido e confesse o seu pecado. O perdão de Deus não é todavia justificação para, sabendo que é pecado, abortar para depois pedir perdão. Quando o filho de David, o resultado da sua relação imoral com Batseba morreu, David não receou que o filho estivesse à espera para o acusar. Antes pelo contrário, o filho tornou-se um símbolo de esperança de que um dia os dois, pai e filho, seriam unidos nos céus na presença de Deus. David declarou em 2Samuel 12:23 - "Eu irei a ele". Deus perdoa, sim, e com o perdão de Deus, "temos paz com Deus, por meio de nosso Senhor Jesus Cristo" (Romanos 5:1).
Estudos: - Aborto: os dois pontos cruciais - Aborto: uma perspectiva bíblica - O aborto - O aborto segundo a Bíblia - O que a Bíblia diz sobre o aborto? - Há fundamentação bíblica nas teses contra o aborto? - A Lei do Velho Testamento Autorizou o Aborto? - Os fatos sobre o aborto - O que a Bíblia diz sobre o aborto? - Qual a visão cristã sobre o aborto? - Há justificativa para o aborto? - Há alguma opção para o aborto? - Aborto: uma perspectiva bíblica - O Aborto - a injustiça legalizada - El aborto e la Bíblia
Livros: - Os fatos sobre o Aborto - John Ankerberg, John Weldon - Chamada da Meia-Noite - Bioética - Um Guia para os Cristão - Gilbert Meilaender - Editora Vida Nova
Agora, não vou te dar razões bíblicas para não se pratricar o aborto. Vou te dar razões rotineiras, razões físicas e razões lógicas aos olhos de pessoas não cristãs.
A VIDA DE COSME E DAMIÃO(Festas Pagãs) escrito em sábado 19 janeiro 2008 15:19
Quem foram os irmãos Cosme e Damião?
Foi numa tarde bem bonita do dia 27 de setembro, que Leandro recebeu a visita do seu amigo Juninho. Ele veio convida-lo para juntos apanharem saquinhos de doces de “Cosme e Damião”.
- Juninho, você sabe que eu gosto de sair com você, mas, pegar doces de Cosme e Damião, eu não vou.
- Ué, você tem alguma coisa contra Cosme e Damião?
- Bem, é claro que não! Eles eram seguidores de Jesus Cristo, assim como eu sou. Você sabia Juninho?
- Pra falar a verdade, não.
- Então posso contar só um pouco da vida deles?
- Claro que sim, você me deixou curioso. Pode contar!
- Eles nasceram na Arábia no terceiro século depois de Cristo, eram gêmeos e seus pais eram crentes em Jesus. Quando cresceram, foram estudar num lugar chamado Síria, e lá se tornaram médicos. Mas eles tinham um apelido muito interessante: “ANARGIROS”.
- O que isto significa?
- Quer dizer, “INIMIGOS DO DINHEIRO”, pois eles não cobravam nada, nenhum centavo pelo trabalho deles.
- Já que eles trabalhavam de graça, começaram a ser conhecidos atraindo assim muita gente para ouvir a mensagem que eles pregavam sobre o Salvador Jesus Cristo, nosso Senhor.
Tem mais!
Havia um homem muito mau que odiava os que eram cristãos.
O nome dele era Diocleciano, imperador romano.
Esse homem perverso, mandou para a cidade de Egéia, aonde estavam Cosme e Damião, um representante de nome Lísias. Então, sob o comando dele, começaram a torturar Cosme e Damião. Finalmente, depois de tortura-los... cortaram suas cabeças. Desse modo eles foram mortos no ano 283 depois de Cristo.
- Que coisa triste!
Mas, eles foram mortos só porque trabalhavam de graça como médicos?
- Não, Juninho, não foi isso. O motivo foi outro! Vou lhe contar:
Diocleciano, o Imperador Romano, odiava os cristãos porque eles eram fiéis a Jesus Cristo e não adoravam os ídolos fabricados por mãos humanas. Lísias mandou que eles adorassem ou se ajoelhassem diante diante de algumas imagens. Porém como seguidores de Jesus, nunca poderiam fazer isso.
A Bíblia diz:
"Não farás para ti imagens de escultura, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás diante delas, nem as servirás, porque eu o Senhor teu deus, sou Deus zeloso...” Êxodo 20:4-5.
Foi então por obedecerem as ordens de Deus e não se encurvarem ou rezarem às imagens que eles morreram.
- Agora eu fiquei confuso, Leandro.
- Por que Juninho?
- É que lá em casa tem IMAGENS de São Cosme e São Damião. E minha mãe sempre ensina a gente a rezar pedindo a proteção a eles.
- E você acha que isso é certo? Você acha que Cosme e Damião se ajoelhariam ou rezariam para uma imagem pedindo proteção ou ajuda?
- Eu acho que não! Eles morreram justamente por não fazer o que eu e minha família fazemos.
- Como você acha que eles se sentiriam vendo vocês fazendo isso?
- Acho que ficariam tristes.
- E quem mais ficaria triste?
- Será que JESUS CRISTO também ficaria triste!?
- Isso mesmo Juninho!
Pois foi Jesus quem falou:
“Eu sou o caminho e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao pai, senão por mim.” (João 14:6)
Portanto não adianta pedir nada a Cosme e Damião, a São João, São Paulo, Santa Maria ou outro “santo” qualquer.
Devemos buscar somente a JESUS, o FILHO DE DEUS.
Foi Ele que morreu por nós numa cruz, ressuscitou ao terceiro dia e hoje roga a DEUS por nós. ( I Timóteo 2:5; I João 2:1)
- Isso quer dizer que comer doces de Cosme e Damião está errado?
- Bem, Juninho, gosto muito de doce. Se eu quiser comer, compro um. Eu não como os doces de Cosme e Damião, porque quem distribui doces nesse dia faz isso porque fez promessas a eles.
E você sabia que esses doces são oferecidos aos “santos”, em algum terreiro de macumba ou centro espírita como pagamento de promessas?
E se eu comer estarei apoiando e concordando com o erro deles.
A Bíblia diz que não pode haver amizade entre luz e escuridão, nem entre Jesus e o diabo. (II Coríntios 6:14-16)
E, a Bíblia diz mais:
“DEUS É LUZ E NELE NÃO HÁ TREVAS NENHUMA”.
Além disso, esses que parecem ser “santos” nos terreiros ou centros, são na realidade demônios (ajudantes do diabo) que estão enganando tais pessoas. (I Coríntios 10:19-21)
Viu, porque não como os doces, balas e salgados de Cosme e Damião?
Pois a Bíblia diz em Romanos 10:11 que aquele que crê em JESUS nunca fica confundido ou em dúvidas nesse assunto.
- Agora entendi! Não vou mais atrás desses doces. Gostei da verdadeira história de Cosme e Damião, e quero saber mais de Jesus.
- Que bom você tomar esta decisão agora !
- Conte-me Leandro, onde você conseguiu estas informações?
- Minha mãe fez a pesquisa na Enciclopédia Universal Ilustrada Europeo-Americana (Volume 15, págs. 1140-1142).
- Que bom! Mas o melhor foi saber que Jesus é o Filho de Deus, amigo das crianças e Salvador dos que crêem nele.
A verdade sobre o baixo espiritismo candomblé, umbanda e quimbanda
Umbanda – A umbanda é um misto de espiritismo kardecista, catolicismo,budismo, e mediuinismo. A tônica da umbanda é a adoração e sobrevivência dos orixás que aparecem sempre com forças divinizadas da natureza, que se incorporam nos médiuns para fazer o bem. No mesmo terreiro manifestam – se os exus, representados pelas forças agressivas do mal. Este ponto já deixa claro que não tem nada a ver com Deus. I João 1;5-7 diz que Deus é luz e nele não há trevas nenhuma.
Quimbanda – A quimbanda invoca as mesmas entidades que a umbanda, preocupando – se porém muito mas em fazer o mal. A umbanda tem predominância de sacrifícios de animais. As duas sessões podem ser feitas no mesmo terreiro.
candomblé – O candomblé dedica – se também aos orixás, cultivando a prática do ocultismo para alcançar os seus fins.
Considerações Bíblicas
- Os guias, os orixás, almas e pretos velhos não são espíritos desencarnados. São demônios. A Bíblia se refere a eles como:
Espíritos de fornicação, os espíritos maligno, I Samuel 18;10espíritos de discórdia, Juízes 9;23 espíritos de enfermidades Lucas 8;2 demônios Marcos 5;1-20.
De acordo com a Bíblia o passe dado pelo pai de santo envolve maldições ligadas as práticas espíritas. Deuteronômio 18;9-12.
O que Deus pensa do baixo – espiritismo
Uma vez que o passe e as práticas do baixo – espiritismo estão relacionada com os demônios, elas aprisionam a pessoa em laços e pactos inconscientes que só trarão desgraça para ela, com a desculpa de que ela precisa desenvolver. Corpo fechado, cabeça raspada, batismo e casamento em são expressamente condenados pela Bíblia, Deuteronômio 32; 17 Salmos 106; 37. Considere o que tem a dizer:
Não cultuar aos astros nem forças celestes, Deuteronômio 4;19 Isaias 47;13-17
Não fazer despachos nas florestas, Isaias 57;5
Não se tatuar e não mutilar o corpo Levitico 19;28 Deuteronômio 18;9-12
Não fazer leituras de mãos Isaias 47; 13-14 Ezequiel 13-18-23
Não servir a mais ninguém além de Deus Josué 24;20
Não sacrificar a ídolos e entidades Salmos 50;9 Isaias 1;11 I Corintios 10;19-20
Não consultar horóscopo, sígnus Isaias 47;13-14
Não consultar médiuns Levitico 20;6e 27
Não consultar búzios, não fazer despachos, benzi mentos e não queimar incenso ou tomar banho de ervas. Leia II Reis 22;17 Êxodo 22;18 Miquéias 5;12-13 I Corintiios 10;20-21 I Crônicas 10;13.
As conseqüências do baixo – espiritismo
a)Maldições e autodestruição, I Crônicas 10;13-14 II Crônicas 33;6
b)Condenação eterna, Apocalipse 22;15
A verdade por traz do espíritos de luz
Muitos se envolvem ingenuamente no espiritismo com o argumento de que as entidades que se apresentam falam em Deus e tencionam somente fazer o bem. A Bíblia porém desmascara este espíritos, revelando que eles se disfarçam fazendo o bem só para enganar as pessoas. Agora pense, de outro modo, como poderiam engana – lãs? Em Atos 16;16-18 esse fato fica bem evidente. Neste caso, o espírito só disse coisas boas. Contudo. Paulo ficou perturbado. Ele teve discernimento e expulsou – o em nome de Jesus, pois se tratavade um espiritismo maligno. Conclusão: Satanás, sendo o pai da mentira, é especialista em fazer o mal, travestido do bem, em nome de Deus, até mesmo anjo de luz e como profeta. II Corintios 11;13-15, Mateus 7;15-23. Lembre – se o anti – Cristo virá com sinais para o bem, II Tessalonicenses 2;9-12.
1- Porquea Bíblia não manda celebrar o nascimento.
2- PorqueJesus não nasceu em 25 de dezembro. Esta data foi designada por Roma numa aliança pagã no século IV. A primeira intenção era cristianizar o paganismo e paganizar o cristianismo, de acordo com o calendário Judaico Jesus nasceu em setembro ou outubro.
3-A igreja do Senhor está vivendo a época profética da festa dos tabernáculos, que significa a preparação do caminho do Senhor, e, se você prepara o caminho para Ele nascer, não prepara para Ele voltar.
4-O natal é uma festa que centraliza a visão do palpável e esquece do que é espiritual. Pra Jesus o mais importante é o Reino de Deus que não é comida nem bebida, mas justiça e paz no espírito.
5-Porqueo natal se tornou um culto comercial que visa render muito dinheiro. Tirar dos pobres e engordar os ricos. É uma festa de ilusão onde muitos se desesperam porque não podem comprar um presentinho para os filhos.
6-Porque esta festividade está baseada em culto à falsos deuses nascidos na Babilônia. Então, se recebemos o natal pela igreja católica romana, e esta por sua vez recebeu do paganismo, de onde receberam os pagãos? Qual a origem verdadeira?
O natal é a principal tradição do sistema corrupto, denunciado inteiramente nas profecias e instruções bíblicas sobre o nome de Babilônia. Seu início e origem surgiu na antiga Babilônia de Ninrode. Na verdade suas raízes datam de épocas imediatamente posteriores ao dilúvio.
Ninrode, neto de Cão, filho de Noé, foi o verdadeirofundador do sistema babilônico que até hoje domina o mundo - Sistema de Competição Organizado - de impérios e governos pelo homem, baseado no sistema econômico de competição e de lucro. Ninrode construiu a Torre de Babel, a Babilônia primitiva, a antiga Nínive e muitas outras cidades. Ele organizou o primeiro reino deste mundo. O nome Ninrode, em hebraico, deriva de “Marad” que significa “ele se rebelou, rebelde”.
Sabe-se bastante de muitos documentos antigos que falam deste indivíduo que se afastou de Deus. O homem que começou a grande apostasia profana e bem organizada, que tem dominado o mundo até hoje.
Ninrode era tão perverso que se diz que casou-se com sua mãe, cujo nome era Semíramis. Depois de sua morte prematura, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida.
Todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitava a árvore “sempre viva” e deixava presentes nela. O dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro, e esta é a verdadeira origem da “árvore de natal”.
Por meio de suas artimanhas e de sua astúcia, Semíramis converteu-se na “Rainha do Céu” dos babilônicos, e Ninrode sob vários nomes, converteu-se no “Divino Filho do Céu”. Por gerações neste culto idólatra. Ninrode passou a ser o falso Messias, filho de Baal: o deus-sol. Nesse falso sistema babilônico, “a mãe e a criança” ou a “Virgem e o menino” (isto é, Semíramis e Ninrode redivivo) transformaram-se em objetos principais de adoração. Esta veneração da “virgem e o menino” espalhou-se pelo mundo afora; o presépio é uma continuação do mesmo em nossos dias, mudando de nome em cada país e língua. No Egito chamava-se Isis e Osiris, na Ásia Cibele e Deois, na Roma pagã Fortuna e Júpiter, até mesmo na Grécia, China, Japão e Tibete, encontra-se o equivalente da Madona (minha dona ou minha senhora), muito antes do nascimento de Jesus Cristo.
7-Esta festa não glorifica a Jesus pois quem a inventou foi a igreja católica romana, que celebra o natal diante dos ídolos (estátuas). Jesus é contra a idolatria e não recebe adoração dividida.
8-Porque os adereços (enfeites) de natal são verdadeiros altares de deuses da mitologia antiga que (que são demônios): Árvore de Natal – é um ponto de contato que os demônios gostam. No ocultismo oriental os espíritos são invocados por meio de uma árvore. De acordo com a enciclopédia Barsa, a árvore de natal é de origem germânica, datando o tempo de São Bonifácio, foi adotada para substituir o sacrifício do carvalho de ODIM, adorando-se uma árvore em homenagem ao Deus menino. Leia a bíblia e confira em Jeremias 10:3,4; I Reis 14:22,23; Deuteronômio 12:2,3; II Reis 17:9,10; Isaías 57:4,5; Deuteronômio 16:21 e Oséias 4:13.
As velas acendidas – fazrenascer o ritual dos cultos ao deus sol.
As guirlandas – são símbolos da celebração memorial aos deuses, significam um adorno de chamamento e legalidade da entrada de deuses.
A Bíblia nunca anunciou que Jesus pede guirlandas, ou que tenha recebido guirlandas no seu nascimento, porque em Israel já era sabido que fazia parte de um ritual pagão. O presépio – seus adereços estão relacionados diretamente com os rituais ao deus-sol. É um altar de incentivo à idolatria, que é uma visão pagã.
A Palavra de Deus nos manda fugir da idolatria (I Coríntios 10:14,15; Gálatas 5:19,21). Papai Noel – é um ídolo, um santo católico chamado Nicolau, venerado pelos gregos e latinos em dezembro, sendo que sua figura é a de um gnomo buxexudo e de barba branca. O gnomo de acordo com o dicionário Aurélio é um demônio da floresta.
Troca de presentes – na mitologia significa eternizar o pacto com os “deuses”.
Ceia de Natal – um convite à glutonaria nas festas pagãs ao deus-sol o banquete era servido a meia –noite.
9-O natal de Jesus não tem mais nenhum sentido profético pois na verdade todas as profecias que apontavam para sua primeira vinda à terra já se cumpriram. Agora nossa atenção de se voltar para sua Segunda vinda.
10-A festa de natal traz em seu bojo um clima de angústia e tristeza, o que muitos dizem ser saudades de Jesus, mas na verdade é um espírito de opressão que está camuflado, escondido atrás da tradição romana que se infiltrou na igreja evangélica, e que precisamos expulsar em nome de Jesus.
PROCEDIMENTO PRÁTICO
Temos um Deus que transforma maldição em bênção. Agora não somos mais ignorantes quanto a festividade iniciada na Babilônia. Qual deve ser então nosso procedimento prático?
1 -Lançarfora toda dependência sentimental da data do “sol invictus” ( 25 de dezembro ).
2 -Instruirmos nossos filhos e discípulos: “conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”. João 8:32 – Nos livrarmos de todo enfeite com motivos natalinos pois sabemos suas origens.
3 -Nãoficarmos sujeitos financeiramente à comidas importadas típicas. É um dia como outro qualquer.
4 -Resistirmos ao espírito satânico de gastos no natal, principalmente se houverem dívidas. Vigiar as “ofertas do papai noel”. Só devemos comprar o necessário. Mamon, demônio das riquezas, criou dependência na mente humana onde as pessoas têm de estar nas festividades de fim de ano com casa nova, roupa nova, etc.
5 -Devemos aproveitar a data (Andai em sabedoria para com os que estão de fora, usando bem cada oportunidade. Colossenses 4:5) para estar com parentes e amigos em suas casas, falando da necessidade do nascimento de Jesus em seus corações, pois este é o verdadeiro presente que o “aniversariante” quer receber. É um propício momento evangelístico, quando encontramos pessoas com o coração aberto para ouvir de Jesus.
6 -Entenderque a maioria dos crentes não visualiza a situação do natal, preferindo viver segundo seus sentimentos e tradições.
7 - Nãoconfundir Passagem do Ano com Natal. Não é errado desejar feliz Ano Novo para alguém, mas sim, Feliz Natal. Podemos usar algumas expressões: Que Jesus nasça no seu coração (ou na sua vida)!
“E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação de vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa , agradável, e perfeita vontade de DEUS. ” (Romanos 12: 2)
Se você meu irmão tem promessa de Deus Não saia do lugar Fique firme na fé esperando o momento Da vitória chegar Pois quem prometeu não te esqueceu E nem se cansou No momento certo Ele vai chegar Ele nunca falhou (Refrão) Ele é Deus forte e poderoso E o Seu nome é fiel É registrado e reconhecido No cartório do céu (2x) Se tu tens promessa vai dormi tranqüilo Ele cumprirá Faça como Pedro que foi à prisão Para descansar tinha uma promessa de ficar mais velho, De se converter E quem tem promessa antes que se cumpra Não pode morrer (Refrão) JEOVÀ GIRÊ fez uma promessa Para Abraão De lhe dar um filho e de fazer dele Uma grande nação E lhe deu o filho depois lhe pediu Pra lhe oferecer E o livrou da morte pois quem tem promessa Não pode morrer (Refrão 2x)
PASTOR RESSUSCITA 2 DIAS APÓS ESTAR MORTO!
Publicado em 12/13/2002
Notícia Publicada no InJesus.com
O Jornal Nigeriano "THE POST EXPRESS" publicou no dia 08 de dezembro de 2001 a notícia: "Bonnke ressuscita homem em Onitsha".
O Pastor da Igreja Evangélica em Onitsha, Daniel Ekechukwu, dirigia seu Mercedes 320 no dia 30 de novembro de 2001, acompanhado de seu amigo Kingsley Iruka quando sofreu um acidente. Num momento, os freios do carrofalharam permitindo que eles batessem em um pilar de pedra.
Daniel não usava o cinto de segurança quando ocorreu o acidente, e por isso foi jogado contra o volante do carro batendo a cabeça e sofrendo um grande ferimento. O amigo, que não ficou muito machucado, viu Danielsangrando muito pela cabeça e o nariz, e vomitando sangue devido a uma forte hemorragia interna.
Daniel chegou ao hospital com vida, mas não suportou e morreu. A esposa de Daniel, Nneka, ficou abalada com o acontecido quando o médico confirmou a morte e fez o atestado de óbito. Mas mesmo assim ela perseverou na fé, e insistia que veria seu marido vivo novamente, pois lembrara do versículo de Hebreus 11:35 a: "Mulheres receberam pela ressurreição, os seus mortos."
Já no necrotério para onde Daniel foi levado, na cidade de seu pai, o agente funerário percebeu algo estranho e acordou com barulhos de sinos que tocavam na direção do necrotério. Ele não queria mais o corpo de Daniel no local.
Após muito insistir com os familiares e amigos de Daniel, Nneka levou o corpo do marido para a Igreja onde o preletor Reinhard Bonnke estava pregando. Isto ocorreu no dia 02 de dezembro de 2001, dois dias após a morte de Daniel. Ao chegar na igreja ela teve que enfrentar a todos que não queriam um defunto dentro do templo na hora do culto, mas conseguiu que ele pudesse ficar em uma área mais isolada, sob o cuidado de alguns pastores.
De repente, os pastores perceberam que o estômago do morto começou a mexer, mesmo o corpo de Daniel já estando muito endurecido. Em seguida o corpo começou a respirar. Os pastores começaram a orar e a massagear o corpo da cabeça aos pés. Aos poucos, em meio "as orações e clamores, Daniel abriu os olhos, ficou de pé e pediu água. Ele estava vivo novamente!!!!
A fé de Nneka foi honrada, pois ela lutou contra todas as circunstâncias para ver seu marido vivo novamente. Ela acreditou desde o início que Deus era capaz de trazê-lo de volta, e o Senhor honrou àquela mulher. Daniel se reestabeleceu em pouco tempo, e os ferimentos que causaram sua morte desapareceram por completo.
"Pela fé as mulheres receberam pela ressureição seus mortos" Hb 11:35. Pastor Daniel exibindo atestado de óbito.
"Creio porque é absurdo", com está frase, Agostinho definiu o fenômeno da fé. Crer no visível, no possível, é natural. Acontece conosco todos os dias. Cremos que dormiremos e acordaremos no dia seguinte, que iremos reencontrar pessoas, realizar viagens, negócios, enfim, todos temos uma porção de fé, mesmo aqueles que se denominam ateus, creem em algo possível para suas vidas. Agora, crer no impossível, no que está distante dos olhos como se fosse real é um tipo de fé descrita como Bíblica : "Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não veem" Hebreus, 11:1.
E foi através desta fé, que a esposa de um pastor Nigeriano, viu o milagre de Deus. Nneka, peregrinou com o corpo morto do marido por dois dias, se negando a enterrá-lo, por acreditar que Deus o ressuscitaria, ela, se firmou em um versículo do livro de Hebreus que diz:"Pela fé as mulheres receberam pela ressureição os seus mortos" Hebreus 11:35.
Daniel Ekechukwu, deu entrada no necrotério no dia 30 de Novembro de 2001, sendo retirado a pedido, no dia 2 de Dezembro. Os funcionários do necrotério estavam assustados: "Uma música de adoração invadiu o necrotério, vinda do local onde estava o pastor Daniel, ao corrermos para verificar, vimos pequenas luzes, como estrelas, flutuando acima dele". Darlington Manu (pai de Daniel) e Nneka, viajaram com o cadáver até a cidade de Onitsha, onde um pastor chamado Reinhardt Bonnke estava dirigindo uma cruzada.
Chegando na reunião de oração, algumas pessoas acharam estranho e não permitiram a entrada de Nneka. Alguns guardas pensaram se tratar de uma ameaça terrorista e que no caixão poderia haver uma bomba. "Meu marido Daniel, é um homem de Deus. Ele teve um acidente e morreu, vim aqui para que orássemos por ele". O corpo, foi retirado do caixão e colocado em cima de uma mesa. A igreja começou a orar para que Daniel fosse trazido de volta a vida. Daniel, ressuscitou! "Eu não conseguia entender, vi uma multidão chorando, glorificando a Deus, louvando, seguravam-me". Perguntei a minha esposa: O que está acontecendo? Ela me disse para ficar quieto até chegar em casa".
O Pastor da Igreja Evangélica em Onitsha, Daniel Ekechukwu, dirigia seu Mercedes 320 no dia 30 de Novembro de 2001, acompanhado de seu amigo Kingsley Iruka quando sofreu um acidente. Num momento, os freios do carro falharam permitindo que eles batessem em um pilar de pedra. Daniel não usava o cinto de segurança quando ocorreu o acidente, e por isso foi jogado contra o volante do carro batendo a cabeça e sofrendo um grande ferimento. O amigo, que não ficou muito machucado, viu Daniel sangrando muito pela cabeça e o nariz, e vomitando sangue devido a uma forte hemorragia interna. Daniel, chegou ao hospital com vida, mas não suportou e morreu.
Antes do acidente, o pastor havia brigado com a esposa. Ela, após várias tentativas de reconciliação, não obteve o perdão do marido. Em sua experiência de três dias como morto, Daniel viveu a mesma experiência do apóstolo Paulo relatada em II Coríntios 12: "Foi arrebatado ao Paraíso", e também ao inferno. A história completa do Pr. Daniel Ekechukwu, se transformou em um filme, chamado "fenômeno Lázarus". Ele ainda guarda o atestado de óbito datado de 30 de Novembro de 2001. Sua morte e ressureição foi testemunhada por muitas pessoas.
No you tube há uma série( Traduzida) " Fenômeno Lazáro" que conta a história do Pastor Daniel, abaixo, a parte um, os demais vídeos da série, você encontra aqui . Não concordo com o fato de relacionarem o caso do Pr. Daniel com o do mendigo Lázaro da Bíblia. Sabemos que este morreu e não voltou. Agora, o Lázaro de Betânia sim, este foi ressuscitado pelo poder de Cristo Jesus. Mas, acredito que entitularam o caso de Fenômeno Lázaro, por ter sido as revelações recebidas pelo Pr. Daniel, semelhantes às narradas na Bíblia com o mendigo Lázaro e o homem rico (Lc 16:20-31) Em um dos links abaixo (final do artigo), bereanplubishers, Pr. Daniel fala sobre :Mansão Celestial e Paraíso, inferno e Hades.
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O Senhor disse: " Mas qualquer um que me negar diante dos homens, eu o negarei tbm diante do meu Pai, que estás no céu".
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