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"Não Julgue para ser não Julgado"


Familia
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Leiam com Atenção

Caros amigos leitores, venho aqui atravéis do mesmo lhes explicar por que eu sou contra o BBB. Está escrito na Bíblia em Salmos capitulo 1 "Não assente-se nas rodas dos escarnecedores. Sou contra por que tudo aquilo que passa na rede globo de televisão incita as pessoas  cometerem as mesma coisas que vêem na televisão. Como brigar por seu candidato preferido ou preferida. 

O conhecimento gera sabedoria, quando buscamos ela e sabemos que existe um soberano acima de nós. Deus é a nossa existência maior. Quantas pessoas neste momento não estão em um leito de hospital na mesa de cirurgia esperando só o momento de morrer, ou momento de ir para sua casa reerver a familia os amigos e todos que estão preocupados com sua saúde e seu estado. Já outros estão em mesa de bar gastando tudo que ganha se perdendo em prostituição, fazendo uso de algo que Deus abomina. Mais por que tudo isso? Está escrito na Bíblia no livro de Galatas capitulo 5:22 (As obras da carne e o fruto do Espirito Santo) É só meu caros vocês lêem lá e saber que o que estou falando é uma verdade. Acredito em um Deus verdadeiro e sei que ele está comigo, através da santa humildade do Espírito Santo em minha vida, falo para vocês não assista o BBB, ele traz demonios e espiritos malignos para dentros de nossas casas, quando ligamos nossas televisões. 

Creio em um Deus que tem poder para fazer milagres acontecer, que levanta paratico, cura cego, e faz milagres acontecer na terrra na vida das pessoas que tem fé e crer!

Rede Globo de Telealienação

 

“Transformando seres humanos em não-pessoas!”

             Como foi que Lula, que tanto criticava a TV Globo pelo encaminhamento que ainda hoje pratica se passou para o lado da maior rede de telealienação? A resposta está na dívida da emissora para com o BNDES que a impede de sequer tangenciar a verdade em sua programação e, assim, agradar enormemente ao desgoverno petista. Vergonha das vergonhas para Ana Paula Padrão, outrora boa jornalista, hoje reduzida a áulica portadora de lentes cor de rosa incapaz de sequer tangenciar a notícia...

 

            Antes de mais nada, é muito bom que todos revejam o documentário sobre a Globo feito pela BBC de Londres. Chama-se 'Brazil: Beyond Citzen Kane', (Além do Cidadão Kane) que Roberto Marinho impediu a entrada no Brasil por meios jurídicos de questionáveis a abertamente corruptos. A página CMI - Mídia Independente, disponibiliza o filme para download gratuito!

            Maiores informações de download (o vídeo tem 423 Mb em formato AVI) em Muito Além do Cidadão Kane

Lamentemos o que a mais assistida rede nacional de telealienação faz com a população: desinforma, confunde, bajula o governo e omite a verdade! Lamentemos as declarações de Palocci, na morte do "Doutor Roberto" que não se sabe onde foi buscar o compromisso de Marinho com a "construção da democracia brasileira". Lamentemos o presidente Lula que disse ser o falecido "um homem que veio ao mundo para prestar serviços à comunicação, à educação e ao futuro do Brasil". Frase ainda mais triste se recordamos um discurso feito em Sergipe, em 6 de setembro de 1987. Lula, então deputado federal, disse o seguinte: "Nós hoje somos um país com praticamente 20 milhões de crianças abandonadas. Somos um país com 16 milhões de analfabetos. Somos um país onde a história é contada pela Rede Globo de Televisão porque o senhor Roberto Marinho não faz outra coisa a não ser mentir para o povo".

Pior Ainda!

Se em 1987 e em 1989 (como se vê no excelente documentário "Além do Cidadão Kane", disponibilizado na página da Central de Midia Independente) Lula criticava severamente a parcialidade e cegueira da Rede Globo de Telealienação, a emissora, sempre áulica, hoje defende os pontos de vista do PT, sempre contra o povo brasileiro.

Há algum tempo, o "Jornal da Globo", que passa tarde da noite e é apresentado normalmente pela Ana Paula Padrão, gozava de alguma credibilidade. Fatos recentes excluem totalmente esta pífia credibilidade...

Quando o noticiário nacional, em todas as outras emissoras de TV, Rádio e Jornais informavam dos problemas envolvendo a remessa escusa de divisas pelo presidente do Banco Central, assim como pelo presidente do Banco do Brasil, além de informar que o presidente do Banco Central sonegou imposto de renda e cometeu falsidade ideológica junto à Justiça Eleitoral, enquanto o presidente Kasseb, do Banco do Brasil, desviava recursos do Banco para a aquisição de uma monumental e suntuária sede para o PT, o "Jornal da Globo", na voz de Ana Paula Padrão "anunciava": "a economia finalmente atingiu a retomada do crescimento!" ou "jacaré dá luz a filhote no zoológico de Recife", ou ainda "Lula vibra com o filme Pelé Eterno!"

A Globo é assim: quando interessa - tem dívidas monumentais com o BNDES e não pode contrariar o governo, qualquer governo - nada de manchetes, nada de noticiário, muita auto-referência - fala-se dos atores de novelas no Faustão, fala-se de novos grupos desconhecidos de rock ou pagode, mas nada que interesse para informar a população quanto ao que de fato está acontecendo no Brasil.

Apenas para relembrar, durante a ditadura militar, a TV Globo foi adesista de primeira hora, sempre contra o povo brasileiro e sua censura interna sempre foi tão rigorosa que deixava atônitos os censores da ditadura! Agora, com a anunciada volta da censura via sistema de regulação de áudio-visual do Ministério da Cultura (que não tem dinheiro para ninguém, portanto carece de moral para regular o que quer que seja neste setor!)

 

Para encerrar, é muito bom rever o documentário sobre a Globo feito pela BBC de Londres. Chama-se 'Brazil: Beyond Citzen Kane', (Além do Cidadão Kane) que Roberto Marinho impediu a entrada no Brasil por meios jurídicos de questionáveis a abertamente corruptos. A página CMI - Mídia Independente, disponibiliza o filme para download gratuito!

 

 

“Julgamento da Revolução”

Roberto Marinho

         Memória: antes de se canonizado pela pseudo-esquerda brasileira, o extremista de direita e apoiador de primeira hora da ditadura militar Roberto Marinho, dono das Organizações Globo, publicava este editorial em seu jornal “O Globo” do Rio de Janeiro, no dia 7 de outubro de 1984 enaltecendo o regime militar e recusando-se a participar da Campanha pela redemocratização do Brasil.

 

 

Participamos da Revolução de 1964, identificados com os anseios nacionais de preservação das lnstituições democráticas, ameaçadas pela radicalização ideológica, greves, desordem social e corrupção generalizada. Quando a nossa redação foi invadida por tropas anti-revolucionárias, mantivemo-nos firmes e nossa posição.Prosseguimos apoiando o movimento vitorioso desde os primeiros momentos de correção de rumos até o atual processo de abertura, que se deverá consolidar com a posse do novo presidente.

Temos permanecidos fiéis aos seus objetivos, embora conflitando em várias oportunidades com aqueles que pretenderam assumir o controle do processo revolucionário, esquecendo-se de que os acontecimentos se iniciaram, como reconheceu o Marechal Costa e Silva, "por exigência inelutável do povo brasileiro". Sem o povo não haveria revolução, mas apenas um 'pronunciamento" ou "golpe" com o qual não estaríamos solidários.

O Globo, desde a Aliança Liberal, quando lutou contra os vícios políticos da Primeira República, vem pugnando por uma autêntica democracia, e progresso econômico e social do País. Em 1964, teria de unir-se aos companheiros jornalistas de jornadas anteriores, aos 'tenentes e bacharéis' que se mantinham coerentes com as tradições e os ideais de 1930, aos expedicionários da FEB que ocupavam a Chefia das Forças Armadas, aos quais sob a pressão de grandes marchas populares, mudando o curso de nossa história.

Acompanhamos esse esforço de renovação em todas as suas fases. No período de ordenação de nossa economia, que se encerrou em 1977. Nos meses dramáticos de 1968 em que a intensificação dos atos de terrorismo provocou a implantação do AI-5. Na expansão econômica de 1969 a 1972, quando o produto nacional bruto cresceu à taxa média anual de 10 %. Assinale-se que, naquele primeiro decênio revolucionário, a inflação decrescera de 96 % para 12,6 % ao ano, elevando-se as exportações anuais de 1 bilhão e 300 mil dólares para mais de 12 bilhões de dólares. Na era do impacto da crise mundial do petróleo desencadeada em 1973 e repetida em 1979, a que se seguiram aumentos vertiginosos nas taxas de juros, impondo-nos , uma sucessão de sacrifícios para superar a nossa dependência externa de energia, a deterioração dos preços dos nossos produtos de exportação e a desorganização do sistema financeiro internacional. Essa conjunção de fatores que violaram a administração de nossas contas externas obrigou- nos a desvalorizações cambiais de emergência que teriam fatalmente de resultar na exacerbação do processo inflacionário. Nas respostas que a sociedade e o governo brasileiros deram a esses desafios, conseguindo no segundo decênio revolucionário que agora se completa, apesar das dificuldades, reduzir de 80 % para menos de 40% a dependência ex- terna na importação de energia, elevando a produção de petróleo de 175 mil para 500 mil barris diários e a de álcool, de 680 milhões para 8 bilhões de litros; e simultaneamente aumentar a fabricação industrial em 85%, expandir a área plantada para produção de alimentos com 20 milhões de hectares a mais, criar 13 milhões de novos empregos, assegurar a presença de mais de 10 milhões de estudantes nos bancos escolares, ampliar a população economicamente ativa de 29 milhões para 45 milhões, 797 mil, elevando as exportações anuais de 12 bilhões para 22 bilhões de dólares.

Volvendo os olhos para as realizações nacionais dos últimos vinte anos, há que se reconhecer um avanço impressionante: em 1964, éramos a quadragésima nona economia mundial, com uma população de 80 milhões de pessoas e uma renda per capita de 900 dólares; somos hoje a oitava, com uma população de 130 milhões de pessoas, e uma renda média per capita de 2.500 dólares.

O Presidente Castello Branco, em seu discurso e posse, anunciou que a Revolução visava? à arrancada para o desenvolvimento econômico, pela elevação moral e política". Dessa maneira, acima do progresso material, delineava-se o objetivo supremo da preservação dos princípios éticos e do restabelecimento do estado de direito. Em 24 de junho de 1978, o Presidente Geisel anunciou o fim dos atos de exceção, abrangendo o AI-5, o Decreto-Lei 477 e demais Atos Institucionais. Com isso, restauravam-se as garantias da magistratura e o instituto do habeas-corpus. Cessava a competência do Presidente para decretar o fechamento do Congresso e a intervenção nos Estados, fora das determinações constitucionais. Perdia o Executivo as atribuições de suspender os direitos políticos, cassar mandatos, demitir funcionários e reformar militares. Extinguiam-se as atividades da C.G.1 (Comissão Geral de Inquéritos) e o confisco sumário de bens. Desapareciam da legislação o banimento, a pena de morte, a prisão perpétua e a inelegibilidade perene dos cassados. Findava-se o período discricionário, significando que os anseios de liberalização que Castello Branco e Costa e Silva manifestaram em diversas ocasiões e que Médici vislumbrou em seu primeiro pronunciamento finalmente se concretizavam.

Enquanto vários líderes oposicionistas pretenderam considerar aquelas medidas fundamentais como 'meros paliativos", o então Deputado Tancredo Neves, líder do MDB na Câmara Federal, reconheceu que a determinação governamental ?foi além do esperado".

Ao assumir o Governo, o Presidente Flgueiredo jurou dar continuidade ao processo de redemocratização. A concessão da anistia ampla e irrestrita, as eleições diretas para Governadores dos Estados, a colaboração federal com os novos Governos oposicionistas na defesa dos interesses maiores da coletividade, são demonstrações de que o presidente não falou em vão.

Não há memória de que haja ocorrido aqui, ou em qualquer outro país, que um regime de força, consolidado há mais de dez anos, se tenha utilizado do seu próprio arbítrio para se auto-limitar, extinguindo os poderes de exceção, anistiando adversários, ensejando novos quadros partidários, em plena liberdade de imprensa. É esse, indubitavelmente, o maior feito da Revolução de 1964

Neste momento em que se desenvolve o processo da sucessão presidencial, exige-se coerência de todos os que têm a missão de preservar as conquistas econômicas e políticas dos últimos decênios.

O caminho para o aperfeiçoamento das instituições é reto. Não admite desvios aéticos, nem afastamento do povo.

Adotar outros rumos ou retroceder para atender a meras conveniências de facções ou assegurar a manutenção de privilégios seria trair a Revolução no seu ato final".

 

 

AQUI ESTÁ ALGUMAS VERDADES SOBRE A REDE GLOBO DE TELEVISÃO, TENHAM CUIDADO TODOS VOCÊS ESTÃO SENDO ENGANADOS E NÃO SABEM, (JOÃO CAPITULO 8:32"CONHECEREIS A VERDADE E VERDADE VOS LIBERTARÁ")